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Uso e limitações da tolerância imunológica periférica em modelo de asma experimental

Texto completo
Autor(es):
Érica Nogueira Borducchi
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Momtchilo Russo; Silvia Beatriz Boscardin; Claudia Rocha Carvalho; Antonio Condino Neto; Frederico Azevedo da Costa Pinto
Orientador: Momtchilo Russo
Resumo

A administração de Ags solúveis via mucosas, antes da sensibilização com o mesmo Ag, leva a tolerância. Na presente tese estudou-se o efeito do LPS i.n. durante a indução de tolerância nasal a ovalbumina (OVA). A maioria dos modelos murinos de asma utilizam a OVA como alérgeno, desse modo também utilizamos o extrato de Blomia tropicalis (Bt), um ácaro prevalente em pacientes asmáticos. Características da Bt impedem o estabelecimento de tolerância e evidências experimentais indicam que a tolerância a um Ag pode induzir tolerância a um Ag não relacionado (tolerância cruzada). Assim, avaliamos se a tolerância a OVA ou lizozima de ovo (HEL) poderia induzir tolerância cruzada a Bt. Observou-se que o LPS i.n. durante a indução de tolerância a OVA previne o estabelecimento da tolerância, resultando em neutrofilia pumonar, IgG2a, diminuição de IgE com aumento de IgG1 anafilática. Observou-se também que a tolerância nasal, a HEL ou OVA, não é eficaz em induzir tolerância cruzada para as respostas contra Bt. Já, a tolerância oral com OVA induziu tolerância cruzada para Bt. (AU)

Processo FAPESP: 06/52705-4 - Tolerancia, tolerancia cruzada e quebra de tolerancia em modelo de asma experimental induzido por blomia tropicalis.
Beneficiário:Érica Nogueira Borducchi
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado