CV Lattes
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Foi docente do curso de Fisioterapia da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) entre 2019-2020 e professora visitante na Universidad Industrial de Santander - Colômbia durante 2018. Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (2011), mestrado pela Universidade Metodista de Piracicaba (2014) e doutorado pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos (2017). Foi bolsista FAPESP e CNPq durante a graduação, no qual atuou principalmente nos seguintes temas: cinemática, ombro e manipulação torácica. Durante o mestrado foi bolsista CAPES e atuou na área de cinemática da escápula e alongamento. Em seu período de doutorado foi bolsista FAPESP, com abordagem em cinemática escapular e alterações decorrentes do encurtamento da cápsula posterior do ombro. Fez doutorado sanduíche (Abril/2016-Abril/2017) por um ano no Departamento de Fisioterapia das instituições Ohio State University e The College of St. Scholastica (EUA), com atividade de pesquisa em análise de alterações de movimento do Complexo do Ombro relacionadas ao encurtamento da cápsula posterior do ombro e retroversão umeral in vivo e em cadáveres. Revisora de diversos periódicos internacionais. Sua linha de pesquisa é Biomecânica do ombro normal e com disfunções. Atualmente é pesquisadora com bolsa Pós-Doutorado na Laval University-Canadá e docente colaboradora nas Unidades Tecnológicas de Santander - Colômbia. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estudos têm mostrado que o encurtamento da cápsula posterior (CP) pode estar envolvido com algumas disfunções e alterações cinemáticas do ombro. O presente estudo será dividido em dois estudos. O estudo 1 avaliará a cinemática escapular e umeral, a força dos rotadores laterais e o limiar de dor em portadores de encurtamento de CP com e sem dor no ombro. O estudo 2 verificará os efeitos de…
Acredita-se que o posicionamento e a mobilidade da coluna torácica podem influenciar, diretamente, a cinemática das articulações escapulotorácica e glenoumeral. Alguns estudos já demonstraram alteração na cinemática escapular durante a elevação do braço em sujeitos com flexão excessiva da coluna torácica. Existem evidências de que a mobilidade reduzida nos segmentos superiores da torácica…
Estudos têm demonstrado que sujeitos que realizam atividades de arremesso apresentam uma diminuição na amplitude de movimento (ADM) de rotação interna (RI) e um aumento da rotação externa (RE) da articulação glenoumeral, Acredita-se que adaptações ósseas e de tecido mole, como o aumento da retroversão umeral (RU), o encurtamento da cápsula posterior (ECP) ou dos músculos posteriores do om…
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