Formação: Graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Especialização em Administração Hospitalar, Mestrado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Doutorado em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo e Livre-Docência pela Universidade de São Paulo. Áreas de expertise: Fononcologia, Voz, Metodologia científica e Administração Hospitalar/ Gestão em Saúde Pública. Cargos/Funções: Fonoaudióloga e Diretora da Divisão de Apoio Técnico do Complexo Hospitalar Heliópolis (1987-2006), Editora Científica da Revista CEFAC - Atualização Científica em Fonoaudiologia (2003-2007), Assistente Técnica de Planejamento de Ações de Saúde e Coordenadora do Programa de Comissões Hospitalares da Coordenadoria de Serviços de Saúde-Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (2006-2014), Professora Associada do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2006-atual), Membro da Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina - CAPPesq (2016-atual), Parecerista Consultivo/ Ad Hoc de agências de fomento (Fapesp, CNPQ, FACEPE) e membro de corpo editorial/parecerista ad hoc de vários períodos da área nacionais e internacionais. Áreas de maior atuação: Fonoaudiologia, Voz. (Fonte: Currículo Lattes)
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No contexto da promoção da saúde de trabalhadores que utilizam profissionalmente a voz ações epidemiológicas possibilitam rastrear o risco de disfonia e estabelecer estratégias específicas que envolvam o encaminhamento para exame laringológico, conduta médica e/ou fonoterapia e/ou orientações vocais. A associação de um instrumento de rastreio com a avaliação vocal e laringológica permite…
As disfonias surgem quando ocorre alteração no padrão de vibração das pregas vocais, seja por ajustes funcionais inadequados ou por lesões na mucosa das pregas vocais, resultando em mudanças da qualidade vocal. Dessa forma, instrumentos capazes de visualizar o mecanismo de fonação são de suma importância na avaliação vocal. O comportamento vocal inadequado por mau uso e abuso vocal seria …
Professores apresentam maior prevalência de distúrbios vocais que a população em geral, levando a impactos econômicos, ocupacionais, pessoais e sociais. Durante a pandemia da Covid-19, os professores tiveram que se reorganizar e se adaptar ao ensino remoto emergencial, resultando em impacto negativo na voz de uma parcela desses profissionais. Nesse contexto, uma ação preventiva foi desenv…
A análise dos medicamentos com efeitos adversos à voz fornece dados relevantes para a clínica vocal. É fundamental que profissionais envolvidos no cuidado da voz estejam alinhados em relação ao tema Farmacovigilância em voz para a compreensão dos efeitos adversos a partir de fontes seguras e confiáveis. Objetivo: Comparar os efeitos adversos à voz dos medicamentos autorreferidos por indiv…
As alterações de voz, motricidade orofacial, fala e deglutição decorrentes do tratamento oncológico podem causar impacto negativo na qualidade de vida em graus variados. Compreender os aspectos sóciodemográficos e clínicos de uma determinada população diagnosticada, tratada ou em tratamento de tumores de cabeça e pescoço poderão contribuir com o planejamento terapêutico e com pesquisas qu…
CV Lattes
ORCID