Docente do Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar, onde atua desde 2010. Também é docente credenciado do PPGCEM/UFSCar desde 2012. Atuou como docente do DEMat/UFRN em 2009 e 2010. Realizou pós-doutorados na Unicamp sob orientação do Prof. Amauri Garcia, no IM2NP (Institut Matériaux Microélectronique Nanosciences de Provence), em Marselha/França, na Ecole de Mines de Paris, em Sophia-Antipolis/França, na University of Alberta, Edmonton/Canada, e na Purdue University, West Lafayette/US. Na área de gestão acadêmica, foi vice-coordenador do PPGCEM-UFSCar de 2019 a 2022. Desenvolveu (e desenvolve) projetos de pesquisa com empresas como, por exemplo, Engemasa, Volvo, Maxion e Mahle. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 1D. Publicou 224 artigos em periódicos indexados, com índice H = 47 (Google Acadêmico). Orientou e orienta 20 Dissertações de Mestrado, 12 Teses de Doutorado, e 43 projetos de Iniciação Científica. Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Processos de Fabricação, com ênfase na avaliação dos efeitos da solidificação nos processos de fabricação e na qualidade dos produtos. Site do grupo de pesquisa: https://www.m2ps.ufscar.br/Mais informações no Linkedin - https://www.linkedin.com/in/josé-eduardo-spinelli-9bb79b33 (Fonte: Currículo Lattes)
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Durante a reciclagem de ligas de Al, o acúmulo de impurezas residuais, Fe em particular, muitas vezes leva à formação de compostos intermetálicos grosseiros durante a solidificação que degradam as propriedades mecânicas do produto final. Sabendo do alto custo associado à redução do teor de Fe e/ou emprego de processamento termomecânico para reduzir os intermetálicos, é preferível manipula…
O Prof. Dr. Hani Henein é um pesquisador da Universidade de Alberta onde tem ministrado aulas e realizado pesquisas em aços para dutos, compósitos de matriz metálica e solidificação rápida. Ele colabora com a indústria em pesquisas e possui extensas colaborações internacionais. Como parte de suas atividades de orientação, Hani formulou programas internacionais de intercâmbio para graduand…
Ligas do sistema Sn-Ni são alternativas promissoras para substituir ligas Sn-Pb, pois apresentam alta resistência à corrosão e boa soldabilidade. No entanto, ligas Sn-Ni ainda possuem baixos níveis de resistência mecânica e baixa confiabilidade. A adição de elementos de liga pode ser uma maneira de melhorar as propriedades das ligas Sn-Ni. O zinco (Zn) desempenha um papel essencial no set…
A presente proposta visa dotar o Laboratório de Solidificação do DEMa-UFSCar - atualmente coordenado pelo grupo M2PS (Microestrutura e Propriedades em Processos de Solidificação) - de recursos para manter suas atividades de pesquisa no período entre Março de 2020 e Fevereiro de 2022. Inclui um potenciostato, que será fundamental para os ensaios de corrosão a serem realizados nas ligas met…
O estudo da solidificação de ligas ativas eletroquimicamente, com variação pré-programada das suas microestruturas e morfologias pode ser fundamental na prospecção de maior volume de hidrogênio. O parâmetro fundamental de controle da microestrutura nesse caso é a taxa de resfriamento associada à solidificação. Atualmente sabe-se ser altamente insustentável a continuidade da combustão de c…
Ligas a base de Al-Sn são classificadas como ligas auto lubrificantes com excelente potencial para aplicação, por exemplo, em buchas de rolamento. O desenvolvimento de novas ligas é contínuo e envolve modificação da liga base com elementos de liga. O intuito é aumentar tanto a resistência mecânica quanto a resistência ao desgaste, ou pelo menos aumentar uma e não reduzir a outra. Cu é um …
O aumento da densidade dos componentes de circuitos integrados resultantes da miniaturização contínua dos dispositivos eletrônicos que povoam a vida moderna apresenta uma série de desafios de Engenharia. Dentre esses desafios, a otimização das ligas destinadas à soldagem branda dos componentes de circuito integrados se destaca por sua importância. Nesse contexto, algumas ligas do sistema …
A adição de Ce em ligas de Al, embora ainda não realizada em ligas comerciais, desperta grande interesse devido às possibilidades de substituição da adição de Ni em ligas Al-Si. Isso porque o Ce abre possibilidade para a formação de segundas fases com estabilidade térmica superior e, portanto, desempenho superior das ligas em aplicações à elevadas temperaturas, por exemplo entre 250 o C e…
A presente proposta visa um aprofundamento no conhecimento das ligas Sn-Bi modificadas com índio (In). Ligas Sn-Bi-In tem despertado interesse como ligas de soldagem branda de baixo ponto de fusão no sentido de compor conjuntos verticais de conexões de chips de silício e também como ligas para juntas térmicas, atuando no incremento da dissipação de calor em sistemas eletrônicos de alta de…
A liga 6201 é amplamente empregada na transmissão e distribuição de eletricidade devido à combinação de boas propriedades mecânicas com uma alta condutividade elétrica. Apesar de ser uma liga termomecanicamente e termicamente processada, ela passa previamente por etapas de fusão e solidificação que determinam suas microestruturas no estado bruto de fusão e influenciam as propriedades mecâ…
A presente proposta visa um aprofundamento no entendimento das microestruturas de ligas Sn-Bi-In soldadas em substrato de cobre. Estas ligas vêm se tornando alternativas como aplicação para juntas térmicas, conhecidas também como Thermal Interface Materials (TIM) em circuitos microeletrônicos. Isso ocorre tendo em vista o aumento rotineiro da densidade de potência de componentes microelet…
Algumas ligas a base de Mg vem ganhando a atenção pela possibilidade de aplicações como dispositivos biomédicos bioabsorvíveis. Estes materiais apresentam a capacidade de uma vez aplicado ao tecido lesionado na forma de um dispositivo biomédico, sofrer o processo de corrosão de forma concomitante ao processo de cura. A possibilidade de absorção do material após a realização do auxílio do …
A solidificação rápida de ligas para soldagem e recobrimento de superfícies à base de Sn pode propiciar características metalúrgicas desejáveis, tais como baixo nível de segregação de soluto e presença de partículas intermetálicas ou segundas fases refinadas. A técnica de atomização por impulso (IA) é o mais indicada entre os métodos de atomização para se alcançar uma variedade consideráv…
CV Lattes
ORCID