Coordenadora de Projetos de Inovação no Harena, Centro de Inovação do Hospital de Amor em Barretos (SP). Pós-doutorado em Genética e Imunologia Molecular, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), pesquisa em biologia molecular e genética focado em imuno marcadores em câncer de bexiga. Doutora e Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com ênfase em Imunologia Celular e Molecular em doenças infecciosas, e graduada em Biomedicina pela Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF). Experiência em desenvolvimento de pesquisas na área de Imunologia, com ênfase em mecanismos celulares e moleculares, citotoxicidade, citocinas e doenças infecciosas, análises clínicas, gestão de equipes, gestão de projetos, metodologias ágeis, gestão da garantia qualidade e conhecimento em normas e regulamentos na área da saúde. (Fonte: Currículo Lattes)
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A paracoccidioidomicose (PCM) pode ser classificada em duas formas clínicas principais: a forma adulta (FA) com evolução de caráter crônico, acometendo principalmente os pulmões, pele e mucosa e a forma juvenil (FJ) caracterizada pelo acometimento do sistema fagocítico-mononuclear, mais grave e de evolução mais rápida. A evolução das diferentes formas clínicas, aparentemente, é resultado …
A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica. Dentre os componentes da resposta inflamatória na placa destacam-se monócitos/macrófagos, linfócitos, mediadores como IL-6, TNF-a, IFN-g, quimiocinas e metaloproteinases, além de moléculas de adesão e ativação celular. A presença de linfócitos TCD4+ do subtipo Th1 parece representar um mecanismo de desestabilização da placa. Pesquisas rec…
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