Sergio Pilling Guapyassu de Oliveira concluiu a graduação em Astronomia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2000, o mestrado em Astronomia pelo Observatório Nacional em 2002 e o doutorado em Físico-Química pela UFRJ em fevereiro de 2006. Foi pós-doutor do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), PUC-Rio no laboratório Van der Graaff e no laboratório Ganil-Fr. Concluiu graduação em Psicologia (CRP 06/187789) na Universidade do Vale do Paraíba (Univap) em 2022, possui diversas especializações em psicologia e é treinador certificado de neurofeedback (brain-trainer). Publicou mais de 100 artigos em periódicos especializados/ revistas científica. Possui mais de 1600 citações (fator H=26). Atualmente trabalha como professor pesquisador na Univap. Foi coordenador do curso de mestrado do programa de pós-graduação em Física e Astronomia da Univap (2014-2016). Atua nas áreas de Laboratório de Astrofísica ou Astroquímica Experimental, Astrobiologia, Física Experimental e Fisico-Química com ênfase em Espectroscopia Molecular (TOF-MS), Física atômica e molecular e Espectroscopia Infravermelho (FTIR). Leciona disciplinas na graduação e na pós-graduação. Orienta alunos de graduação e de pós-graduação. Coordena o Laboratório de Astroquímica e astrobiologia da Univap (LASA), um investimento de mais de um milhão de reais. Além de se dedicar a pesquisa, tem experiência na área de divulgação científica. Foi membro eleito da comissão de organização F3 Astrobiology (2015-2020) da União Astronômica Internacional - IAU. É pesquisador de produtividade do CNPq-1C. Email: sergiopilling@yahoo.com.br; http://www1.univap.br/spilling/ (Fonte: Currículo Lattes)
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Avanços expressivos no campo da astroquímica foram feitos graças aos esforços simultâneos realizados por observadores, no infravermelho e em rádio, por experimentalistas em simulações em laboratórios dedicados a astroquímica, e por estudos teóricos visando reproduzir espectros observados em diferentes regiões do meio interestelar e circunstelar. A complexidade molecular, tanto orgânica qu…
Neste projeto estudaremos experimentalmente a interação entre íons altamente carregadoscom gelos contendo dióxido de carbono e metano ( H2O:CO2:CH4(10:1:1) ) em condições físicoquímicas análogos as encontradas em regiões de poeira interestelar, cometas, objetos transnetunianos (TNO) e luas (Encédalo). Numa primeira etapa, serão utilizados dados experimentais já obtidos pela equipe de amos…
Tem sido mostrado através de observações com os telescópios no infravermelho ISO (Infrared Space Observatory) e SST (Spitzer Space Telescope), que existem gelos astrofísicos na vizinhança de obetos estelares jovens (protoestrelas). Dentre eles, podem-se citar os gelos de H2O, CO, CO2, NH3, CH3OH, CH4, HCOOH, H2CO, CH3CHO. Paralelo às observações dos espectros de protoestrelas, diversos tr…
O ácido acético e seus isômeros (formiato de metila e glicoladeído) têm sido detectados em diversos ambientes espaciais, como por exemplo, em nuvens moleculares associadas a região de formação estelar. Suas abundâncias em relação ao hidrogênio molecular em diferentes regiões, variam bastante entre si, o que estaria relacionado com os mecanismos de formação e destruição distintos. No espaç…
Este projeto é uma extensão natural do projeto de mestrado da estudante Marina GomesRachid (FAPESP # 2016 / 11334-5) sobre os efeitos de íons rápidos (15,7 MeV O+5) sobre gelosastrofísicos contendo as misturas H2O: CO2: CH4 (10:1:1) e H2O, CO2, CH4, NH3 (10:1:1:1) a ~80K, analisados por espectroscopia de infravermelhos obtidos no acelerador de íons GANIL naFrança. Aqui, o objetivo princip…
Discos protoplanetários contêm vários moléculas complexas nas fases gasosa e condensada, com as quais serão formados os planetas. A formação e sobrevivência destas moléculas são afetadas pela temperatura e o campo de radiação no disco. Para abordar esse problema, trabalhos teóricos e experimentais são essenciais para determinar onde tais moléculas estão presentes no disco. Este estudo ser…
Encélado e Europa estão entre os lugares mais interessantes do Sistema Solar. Nas proximidades de planetas gigantes, essas luas estão expostas a íons energéticos, elétrons rápidos, bem como a radiação ionizante solar. As temperaturas superficiais dessas duas luas variam de 60-120 K, e a sua composição é dominada por gelo de água em conjunto com outros compostos minoritários. No caso da …
Publicado em 25 de abril de 2015 - SP Pesquisa - A Vida Caiu do Céu? - 1º Bloco. A origem da vida sempre intrigou o ser humano. Estudos recentes – desenvolvidos no Brasil e no mundo – convergem para a hipótese de que a vida caiu do céu. O programa SP Pesquisa conta a atuação de cientistas brasileiros na tentativa de desvendar esse mistério. São físicos e astrofísicos que dedicam horas de observação, experimentos e estudos na busca dessa resposta. O programa também aborda o estudo da paleontologia que tenta descrever a evolução da vida na Terra.
CV Lattes
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