Sergio Ferraz Novaes em auxílios à pesquisa e bolsas apoiadas pela FAPESP.
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
De Trieste para São Paulo |
Sopa primordial |
Sopa primordial |
Sopa primordial |
Quebra-cabeça em expansão |
Un rompecabezas en expansión |
Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Second School on Data Science and Machine Learning |
Second School on Data Science and Machine Learning |
FAPESP anuncia a criação de quatro Centros de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial |
Setores acadêmico e privado se unem para fomentar pesquisa em inteligência artificial |
CODATA-RDA School of Research Data Science |
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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Publicado em 2 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 1º Bloco. Em março de 2013, as manchetes do mundo todo se voltaram à descoberta do bóson de Higgs. Era a peça que faltava para completar o Modelo Padrão da Física de Partículas, o arcabouço teórico que explica de que são feitas todas as coisas que são vistas na natureza - dos átomos do nosso corpo às reações nucleares no coração das estrelas. A descoberta foi feita no LHC (o maior acelerador de partículas do mundo), na Suíça. O Brasil teve certa participação, ao colaborar para o processamento da montanha de dados vindos dos aceleradores, compondo uma sofisticada rede computacional chamada SPRACE, montada na UNESP com financiamento FAPESP. O programa apresenta tal participação e explica o que é o campo de Higgs, onde está o bóson e por que a descoberta é tão relevante.
Publicado em 2 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Bóson de Higgs - 2º Bloco. Em março de 2013, as manchetes do mundo todo se voltaram à descoberta do bóson de Higgs. Era a peça que faltava para completar o Modelo Padrão da Física de Partículas, o arcabouço teórico que explica de que são feitas todas as coisas que são vistas na natureza - dos átomos do nosso corpo às reações nucleares no coração das estrelas. A descoberta foi feita no LHC (o maior acelerador de partículas do mundo), na Suíça. O Brasil teve certa participação, ao colaborar para o processamento da montanha de dados vindos dos aceleradores, compondo uma sofisticada rede computacional chamada SPRACE, montada na UNESP com financiamento FAPESP. O programa apresenta tal participação e explica o que é o campo de Higgs, onde está o bóson e por que a descoberta é tão relevante.
Publicado em 27 de fevereiro de 2019 - Agência FAPESP. Pesquisadores de oito universidades paulistas, em parceria com empresas e startups de diversos setores, lançam instituto avançado para promover projetos colaborativos na área. Inicialmente, integram o consórcio pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), Estadual Paulista (Unesp), Federal de São Paulo (Unifesp), Federal do ABC (UFABC) e Presbiteriana Mackenzie, além do Centro Universitário FEI e da Escola Superior de Engenharia e Gestão (ESEG).