CV Lattes
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Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Farmácia e Bioquímica, modalidade Análises Clínicas e Toxicológicas pela Universidade de São Paulo, (FCF-USP) (1995-2000), doutorado em Análises Clínicas pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas-USP (2000-2005) e Pós-doutorado em Fisiologia e Biofísica pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP (2005-2007). Editora associada da revista Mediators of Inflammation e membro do corpo editorial da Nutrients. É Bolsista Produtividade do CNPq, assessora científica da FAPESP e CNPq. Professor Titular e Pesquisador na Universidade Cruzeiro do Sul, atuando nos cursos de Farmácia e Biomedicina e também no programa de pós-graduação Interdisciplinar em Ciências da Saúde, na área de Medicina-Integração do Processo Saúde-Doença. Pesquisador colaborador na Universidade de São Paulo. Revisora dos periódicos: Clinical Immunology, American Journal of Physiology. Endocrinology and Metabolism, Free Radical Biology Medicine, Heart and Vessels e Clinical and Experimental Immunology, entre outras. Experiência na área de cálculos de desempenho acadêmico científico/editorial em plataformas diversas (SciVal, Web of Science, entre outras).Orientação de alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Atuação em temas relacionados à ativação/desativação de células do sistema imune e atividade física, com ênfase na fisiopatologia do diabetes e do reparo tecidual.Palavras-chave: exercícios, ácidos graxos, amilóide sérica A, leucócitos, inflamação, diabetes e cicatrização. (Fonte: Currículo Lattes)
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O treinamento intenso de dança leva à inflamação, o que pode prejudicar a saúde e o desempenho dos praticantes. Nesse trabalho, avaliamos o efeito de uma única aula de dança de rua no perfil de enzimas musculares, ativação de linfócitos e expressão de CD62L na superfície celular. Também investigamos a correlação entre enzimas musculares, moléculas de adesão e ativação de linfócitos em dan…
Nesse trabalho investigamos os efeitos do ácido palmitoleico nas diferentes fases do processo de cicatrização. Através da análise macroscópica de feridas realizadas em ratos demostramos que o ácido palmitoleico acelera o fechamento da ferida. O tratamento tópico de feridas com ácido palmitoleico resultou em feridas menores do que as observadas no grupo controle. Os perfis cinéticos de TNF…
Feridas diabéticas são um problema de saúde pública mundial com impacto social e na qualidade de vida. A dificuldade no reparo tecidual em diabéticos ocorre devido à fatores como: presença de produtos de glicação avançada, má perfusão, neuropatia periférica, disfunção leucocitária e inflamação crônica. Modelos experimentais para pesquisa de diabetes incluem animais geneticamente modificad…
A diminuição da secreção de insulina pelas células ² pancreáticas pode ser mediada por inflamação crônica, lipotoxicidade ou amilóidose. Amilóide sérica A (SAA), uma proteína clássica de fase aguda, induz a produção de citocinas em leucócitos. Níveis de SAA persistentemente elevados caracterizam uma série de distúrbios metabólicos, como a obesidade. Os efeitos biológicos desta proteína es…
Durante a resposta da fase aguda, a SAA desloca a apoA-I da HDL.A associação da SAA com a HDL3, sugere que a SAA pode mediar o transporte de fosfolipídios aos tecidos em regeneração, atuando na deposição extracelular de lipídios no local da inflamação, influenciando na cicatrização cutânea. Os queratinócitos formam as camadas mais externas da epiderme e além de serem importantes para a ma…
A aplicação tópica de ácidos graxos para o tratamento de feridas é uma pratica comum na cultura popular de diversos países, mas os mecanismos de ação dessas substâncias são obscuros, principalmente no que se refere à ação de ácidos graxos nas células envolvidas diretamente no reparo tecidual, como por exemplo, queratinócitos. Essas células formam as camadas mais externas da epiderme e alé…