CV Lattes
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Biologia - Bacharelado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2009), mestrado em Ciências (Bioquímica) pela Universidade Federal do Paraná (2012) e doutorado em Biologia Funcional e Molecular pela Universidade Estadual de Campinas (2016). Atualmente realiza um pós-doutorado no CQMED/SGC-Unicamp (Centro de Química Medicinal/Structural Genomics Consortium) trabalhando com kinases de milho relacionadas ao estresse à seca. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Biologia Molecular. Tem experiência com técnicas de biologia molecular, interação proteína-proteína, análise de expressão gênica, cultura celular e purificação de proteínas.No mestrado, desenvolveu um projeto avaliando a atividade de NifA, uma proteína ativadora de transcrição dos genes nif em Herbaspirillum seropedicae. No projeto de doutorado trabalhou com CD30, um marcador de linfoma de Hodgkin, identificando novas interações proteicas e o efeito delas no metabolismo energético de células cancerígenas. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
A resposta de plantas ao estresse hídrico tornou-se o grande foco da biologia vegetal em função dos desafios da produção de alimentos e energia frente à escassez de água e aumento da temperatura impostos pelas mudanças climáticas. Atualmente são conhecidos vários mecanismos envolvidos na resposta à seca, mas mais de 90% da literatura na área concentra-se em algumas poucas vias metabólicas…
O funcionamento do metabolismo celular é dependente de glicose. Células que estão em constante divisão, como as células cancerígenas, necessitam de uma quantidade alta de energia, portanto aceleram a quebra da glicose. A via aeróbica da glicólise é altamente rentável, no entanto é dependente de oxigênio e é mais lenta que a via anaeróbica. Como as células em divisão necessitam de altas qu…
| 2 | Bolsas no país concluídas |
| Processos vinculados | |