CV Lattes
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Fundação Pio XII (FP). Hospital do Câncer de Barretos (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Médico cirurgião oncologista, graduado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994). Residência médica em cirurgia geral pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e cirurgia oncológica pelo Hospital do Câncer de São Paulo(1995-2000). Ex-fellow do Washington Cancer Institute - Washington D.C. - E.U.A (2002). Doutor em ciências pela Faculdade de Medicina USP e cirurgião oncológico da Fundação Pio XII - Hospital de Câncer de Barretos. Docente da pós graduação da Fundação PioXII - Hospital de Câncer de Barretos onde coordena o curso de Bases da Oncologia I, ética em pesquisa, didática pe práticas de educação. Coordenador do Núcleo de Apoio ao Pesquisador e diretor executivo do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital de Câncer de Barretos. Tem experiência na área de cirurgia oncológica geral, focada principalmente ao tratamento, ensino e pesquisa de sarcomas,melanomas e tumores mesenquimais além de atuação e interesse em educação em saúde. Bolsista produtividade CNPq nível 2. (Fonte: Currículo Lattes)
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A sala de equipamentos multiusuários do Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular do Hospital de Câncer de Barretos, ocupa cerca de 36 m2 e abriga um parque tecnológico de equipamentos como citometros de fluxo, leitoras de microplaca, luminômetro, ultra e super centrífugas e microscópios. Os equipamentos atendem diretamente os usuários dos 16 grupos que desenvolvem projetos na grade área …
O auditório multidisciplinar oferece a todos os seus usuários apoio necessário à realização de múltiplas atividades didáticas como aulas, apresentações de seminários, reuniões multidisciplinares, eventos como workshops, jornadas e congressos. É um importante recurso para as atividades regulares dos nossos programas de pós-graduação stricto sensu e lato sensu. Vislumbrada para atender os i…
O melanoma é responsável por mais de 90% das mortes por câncer de pele. Mutações hotspot de BRAF, NRAS e TERT, somadas, acometem mais de dois terços dos melanomas e a pesquisa da mutação em BRAF no tecido tumoral é importante para decisão terapêutica e predição de resposta para terapias alvo direcionadas. A biópsia líquida é um método promissor, que consiste em detectar fragmentos de DNA …
No Brasil o número de mortes causadas por câncer aumentou em 31% desde 2000 e chegou a 223,4 mil pessoas por ano no final de 2015 é a segunda causa de mortes no Brasil. Segundo a OMS este aumento se deve ao envelhecimento da população, sedentarismo, dietas pouco saudáveis, tabagismo, etilismo, obesidade, poluição e exposição solar. Diante deste cenário o Instituto de Ensino e Pesquisa at…
O melanoma é responsável por grande parcela de mortes associadas ao câncer depele e, apesar de ser frequentemente associado à idosos, ele é o terceiro câncer mais comumem adolescentes e jovens adultos. Existem fatores de risco que levam ao desenvolvimentodadoença, que é classificada em quatro subtipos principais. Casos pediátricos sãofrequentemente distintos dos melanomas em adultos e exi…
O melanoma é responsável por mais de 90% das mortes por câncer de pele. Mutações hotspot de BRAF, NRAS e TERT, somadas, acometem mais de dois terços dos melanomas e a pesquisa da mutação em BRAF no tecido tumoral é importante para decisão terapêutica e predição de resposta para terapias alvo direcionadas. A biópsia líquida é um método promissor, que consiste em detectar fragmentos de DNA …
O melanoma é responsável por mais de 90% das mortes por câncer de pele. Mutações hotspot de BRAF, NRAS e TERT, somadas, acometem mais de dois terços dos melanomas e a pesquisa da mutação em BRAF no tecido tumoral é importante para decisão terapêutica e predição de resposta para terapias alvo direcionadas. A biópsia líquida é um método promissor, que consiste em detectar fragmentos de DNA …
O câncer de pele é o câncer mais incidente e é basicamente divido em não melanoma e melanoma. O melanoma é o tipo mais agressivo dentre os descritos, com alto risco de disseminação metastática. Sua incidência no Brasil é baixa, porém a letalidade mostra-se alta. O sinal clínico mais frequente é a mudança de uma lesão pigmentada, alterando a cor ou o tamanho. O estadiamento microscópico da…
Nos últimos anos há um esforço mundial para caracterizar as principais alterações moleculares associadas à patogênese do melanoma. Assim, foi possível criar fármacos específicos em mecanismos de ação moleculares, com impacto na sobrevida dos pacientes. O TCGA (The Cancer Genome Atlas), que realizou a maior análise de metilação neste tipo tumoral, incluiu 80% de a…