Professora Titular MS-6 da Universidade de São Paulo, Diretora do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (2017-2021).Possui Pós-Doutorado pelo ORSTOM - atual IRD (Institut de Recherche pour le Développement) (1997), Pós-Doutorado pela Université Pierre et Marie Curie (2001) e Pós-Doutorado pelo Institut Universitaire Européen de la Mer (2004).Realizou Doutorado Sandwich em Oceanografia - (Oceanografia Biológica) pela Universidade de São Paulo e (Oceanografia Química) pela Université de Bretagne Occidentale/França (1995). Possui Mestrado em Oceanografia (Oceanografia Física - opção: Oceanografia Química) pela Universidade de São Paulo (1989). Possui Graduação com Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1983). Ingressou no Instituto Oceanográfico em 1982 como aluna, passou a técnica de Laboratório PROANTAR em 1984 e Técnica de Laboratório a partir de 1984. Iniciou a carreira Docente em 1988 ainda como Professora Auxiliar de Ensino (MS1). Defendido seu mestrado passou a Professor Assistente (MS2) em 1989, passando a Professor Doutor (MS3) em 1995, sendo especialista em ciclos biogeoquímicos nos oceanos e bioquímica marinha. Coordena o LABNUT/IOUSP - Laboratório de Nutrientes, Micronutrientes e Traços no Mar. Foi Vice-Chefe (2012-2014) do Departamento de Oceanografia Física, Química e Geologia do IOUSP e chefe do mesmo de 2014 a 2017. Coordenou o Laboratório de Instrumentação Oceanográfica (LIO/IOUSP). Atua em dois Programas de Pós-Graduação da USP, (IOUSP e PROCAM). Membro do Corpo Editorial do International Journal of Oceanography & Aquaculture. Editora Associada da Special Collection do Ocean and Coastal Research, no volume " Environmental characteristics and anthropogenic disturbances in marine Ramsar sites". Membro do Editorial Board do Journal of Oceanography and Aquiculture. É Revisora dos Periódicos: Continental Shelf Research, Pan-American Journal of Aquatic Sciences-PANAMJAS, Journal of Environmental Management-EMAS, Brazilian Journal of Oceanography atual Ocean and Coastal Research, Anais da Academia Brasileira de Ciências, Revista Química Nova, Acta Limnológica Brasiliensia, Brazilian Archives of Biology and Technology, Brazilian Journal Of Biology e Revista Pesquisa Naval. Atua como Assessora e Consultora de várias Instituições, tais como: CNPq, FAPESP, FAPERJ, FAPEAL, FACEPE, UFPR e TECPAR, entre outras.Foi Diretora do Museu de Ciências da USP por 3 mandatos consecutivos no período 2004-2010. Atua de forma equânime nos três pilares exigidos pela Universidade de São Paulo: Ensino, Pesquisa e Cultura e Extensão, com ênfase à difusão e popularização da ciência. Tem experiência na área de Oceanografia, com ênfase em Oceanografia Química, atuando principalmente nos seguintes temas: nutrientes,ciclo do carbono, oceanografia química, poluição e metais pesados. Possui cerca de 100.000 milhas náuticas navegadas em expedições científicas. É líder de grupo de pesquisa e detentora de patentes de equipamentos. É líder de Projetos de Pesquisa Individual e Temático e participa de INCT. Tem forte atuação na formação de pesquisadores e na interface de extensão de serviços e comunicação com a comunidade. Participa de Convênios Internacionais com a França e Inglaterra. Mantém parcerias com pesquisadores de diversas Universidades Brasileiras e de outros países como Espanha, EUA, Portugal e Itália. Atua também nas áreas de Museologia e Cultura e Extensão, tendo sido Presidente da Comissão de Cultura e Extensão do IOUSP de 2004 a 2016. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| Morre Marta Vannucci, pioneira da oceanografia brasileira |
| Barco Alpha Delphini é inaugurado em Santos |
| Alpha Delphini faz sua primeira expedição científica |
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| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
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Este estudo visa a aquisição de informações multidisciplinares com ênfase aos atores biogeoquímicos, de uma forma integrada às atividades socioambientais praticadas em dois diferentes sistemas estuarinos, sob diferente ação da maré, sendo um com ação de micro marés (amplitude de maré cerca de 1,6m) e outro com ação de macro maré (amplitude de maré cerca de 6m), o que pode gerar important…
O programa tem como objetivo principal a elaboração de um plano de pesquisas conjunto voltado para o monitoramento e mitigação do impacto das manchas de óleo na costa brasileira, considerando as capacitações de cada grupo de pesquisa. (AU)
O suporte à pesquisa oferecido por laboratórios, equipamentos, embarcações e bases de apoio à pesquisa que compõem o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo são intensamente utilizados pelos pesquisadores para o desenvolvimento de seus projetos. Deste modo, os equipamentos em laboratório, nas bases e em meios flutuantes que estão necessitando de atualização ou substituição de…
A Década Internacional dos Oceanos para o Desenvolvimento Sustentável, declarada pela ONU, abrange o período entre 2021 e 2030, com o intuito de promover a preservação dos oceanos e a gestão dos recursos naturais de zonas costeiras. Ao mesmo tempo, sabe-se que as atividades antrópicas têm impactado muito as zonas costeiras, se tornando necessário o desenvolvimento de ferramentas inovadora…
Os estuários, principal alvo deste estudo, são caracterizados como corpos de águas costeiras, semi-fechados, e que apresentam livre conexão com o mar aberto, dentro dos quais a água do mar é gradativamente diluída pela água doce proveniente da drenagem terrestre. Os estuários são ecossistemas que exportam largas quantidades de carbono inorgânico dissolvido (CID), alcalinidade total (AT) e…
Uma combinação de incubações de sedimentos laboratoriais e in situ será aplicada para desvendar a magnitude dos processos sedimentares envolvidos no ciclo do nitrogênio em duas áreas costeiras do Estado de São Paulo. O objetivo é destacar como as condições naturais e atividades antrópicas afetam o ciclo de N. O uso de medidas tradicionais de fluxo associada a técnicas de isótopos permitir…
O ferro desempenha um importante papel no ciclo biogeoquímico dos nutrientes majoritários (N, P, Si) no oceano e é considerado ser limitante de atividades biológicas em algumas regiões que apresentam quantidades adequadas de macronutrientes porém baixa produtividade de biomassa em função das baixas concentrações locais de ferro. A controvérsia sobre o papel do ferro na produtividade oceân…
A técnica de emparelhamento de isótopos estáveis de 15N (IPT) tem sido usada para determinar taxas de perda e processos de retenção de N no sistema bêntico a algum tempo, mas seu uso para medições in situ com câmaras bênticas ainda não está totalmente determinado. Foi realizado incubações laboratoriais com a adição de 15NO3- para observar as vias do nitrogênio em dois sistemas estuarinos …
Publicado em 15 de março de 2015 - SP Pesquisa - Mistérios do Oceano - 2º bloco. A reportagem mostra duas viagens de pesquisa realizadas no Atlântico Sul pelos navios Alpha Crucis e Alpha Delphini, adquiridos com apoio da FAPESP. Uma delas quer monitorar temperatura, pressão e salinidade das águas nos mares brasileiros e, assim, conseguir melhorar os dados sobre previsão do tempo e sobre os estudos do clima. Em outra pesquisa, uma equipe de cientistas busca informações sobre as correntes do Atlântico Sul, integrando um projeto internacional chamado Samoc. O programa também apresenta a pesquisa desenvolvida com o submarino japonês Shinkai, que busca estudar a biodiversidade do mar profundo na costa brasileira e procurar por ilhas orgânicas. O programa aborda ainda a pesquisa que investiga a história do fundo do mar a partir da análise de ?testemunhos? trazidos nos sedimentos marinhos.
CV Lattes
ORCID