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Luigi Jovane

CV Lattes ORCID


Universidade de São Paulo (USP). Instituto Oceanográfico (IO)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Itália

Professor associado do Departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo. Especialista em geofísica, paleomagnetismo e propriedades magnéticas com aplicações no estudo das variações climáticas e eventos globais. Participou das Expedições IODP-325 na Great Barrier Reef - Austrália em 2010, IODP-344 na Costa Rica em 2012 e IODP-359 nas Maldivas em 2015. Também participou da Expedição Oceanográfica AMADEUS, que investigou a resposta da sedimentação amazônica à desflorestação, uso da terra e variabilidade climática em 2012. Além disso, integrou a Expedição de Perfuração Geológica na Antártica ANDRILL-SMS em 2007 e é membro do Comitê Científico IODP-CAPES-BRASIL. Concluiu a graduação em Geologia na Universidade degli Studi di Roma TRE em 2001, obteve o doutorado em Geofísica pela ALMA MATER STUDIORUM - Università di Bologna em 2005 e realizou um pós-doutorado em Paleomagnetismo na University of California, Davis em 2008. Além disso, é membro do Editorial Board de Marine Geology (Elsevier) e faz parte do Pool of Experts (PoE) das United Nations "Regular Process for Global Reporting and Assessment of the State of the Marine Environment." Sua atuação se concentra principalmente nos seguintes temas: Magnetoestratigrafia, Paleomagnetismo, Paleoclimatologia, Antártica, Sismoestratigrafia e Geofísica Geral." (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
La saga del Paratethys 
A saga do Paratethys 
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Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
Águas profundas Amazonas Amazônia Análise de ondaletas Análise espectral Análise química Anomalia Magnética do Atlântico Sul Antártica Aquecimento global Atlântico Sul Bacia de Campos Bacia de Santos Bacia de Sergipe-Alagoas Brasil Caulim Cenozoico Ciências Exatas e da Terra Circulação oceânica Composição química Computação em cluster Conexão marinha Corrente do Brasil Correntes de contorno Cretáceo Depósitos minerais Dióxido de carbono supercrítico Dissolução Ecossistemas marinhos Energia renovável Estatística Estratigrafia Estrôncio Evaporitos Evolução química Evolução tectônica Faciologia Ferro Foraminifera Fosfatos Geociências Geodinâmica Geofísica marinha Geofísica Geologia do Quaternário Geologia estrutural Geologia marinha Geologia Geomagnetismo Geomorfologia Geoquímica isotópica Geoquímica Granulometria Gravimetria Hipóxia Ilhas Influência climática Magmatismo Magnetismo Manganês Margens continentais Metano Métodos de análise Métodos sísmicos Micropaleontologia Mineralogia Mioceno Modelagem paleoclimática Modelos climáticos Modelos matemáticos Monção da América do Sul Monções Mudança climática Neogeno Nitratos Nível do mar Oceano Atlântico Oceanografia Física Oceanografia Geológica Oceanografia Química Oceanografia química Oceanografia Oceanos e mares Ósmio Paleoceanografia Paleoceno Paleoclima Paleoclimatologia Paleomagnetismo Periodicidade Petrofísica Plataforma continental Plioceno Pré-sal Processos climáticos Processos de magnetização Propriedades magnéticas Proveniência sedimentar Quaternário Recifes (geomorfologia) Relevo Reservatórios de petróleo Ressurgência Rochas vulcânicas Salinidade do mar Sedimentologia marinha Sedimentologia Sedimentos Sismoestratigrafia Talude continental Taludes Terraço Transferência de calor Último máximo glacial Vulcanismo
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Parceria entre Brasil e Inglaterra em alto mar


Publicado em 10 de dezembro de 2018 - Agência FAPESP. Realizada com o navio de pesquisa oceanográfica Discovery, da realeza britânica, a expedição fez parte do projeto 14/50820-7 (https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/89804/marine-ferromanganese-deposits-a-major-resource-of-e-tech-elements//), apoiado pela FAPESP, integrado por pesquisadores do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP) e da University of Southampton, da Inglaterra. O objetivo do projeto é entender os processos que controlam a formação, a distribuição e a preservação de crostas de ferromanganês – depósitos minerais ricos em metais críticos na indústria eletrônica e para produção de novas tecnologias.

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