CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (1983), mestrado em Medicina (Nefrologia) pela Universidade Federal de São Paulo (1992) e doutorado em Medicina (Nefrologia) pela Universidade Federal de São Paulo (1993). Fez seu pós-doutroamento no New England Medical Center, Universidade de Tufts em Boston de (2005 a 2007). Defendeu livre-docência pelo Departamento de Medicina, Disciplina de Nefrologia da UNIFESP (2006). Fez o curso Advanced Management Program pela Harvard Business School em 2011 (turma 180). Atualmente é professor associado, livre-docente da Universidade Federal de São Paulo, em licença não-remunerada. Também tem´posição na Tufts Univeristy School of Medicine como adjunct assistant professor of Medicine. Foi diretor de Prátcia Médica do Hospital israelita Albert Einstein (2003 a 2009). É diretor superintedente e diretor técnico do Hospital Israelita Albert Einstein (2010 - ). Professor da disciplina de Gestão de Serviços de Saúde do curso de MBA em Gestão de Saúde do Hospital Israelita Albert Einstein e INSPER (2011 - ). Participou de diversas atividades associativas, particularmente nas Sociedades Brasileira e Paulista de Nefrologia. Tem como interesses acadêmicos a pesquisa em insuficiência renal, diálise, uremia, administração hospitalar, qualidade em serviços de saúde, georeferenciamento na saúde, economia da saúde e gestão de corpo clínico. (Fonte: Currículo Lattes)
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Atualmente o tecido adiposo tornou-se alvo de grande interesse na comunidade científica, não somente por ser considerado um órgão de ação endócrina e parácrina que sintetiza inúmeras proteínas implicadas na fisiopatologia da obesidade e Síndrome Metabólica, como também por ser considerado uma importante fonte de células-tronco, que possuem capacidade de se diferenciarem e proliferarem em …
Pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) apresentam maior prevalência na taxa de doenças cardiovasculares (DCV) e infecções, representando as principais causas de mortalidade e morbidade nessa população. A uremia apresenta um padrão multi-disfuncional em diferentes células do sistema imune, que contribui para o aumento na suscetibilidade de infecções e desenvolvimento de DCV. A terapia di…
Nestes últimos anos a comunidade de pesquisadores na área de nefrologia tem se surpreendido com o fato de que os conhecimentos fisiopatológicos e suas implicações no progredir das doenças renais e suas possíveis intervenções, tanto nas doenças agudas como nos eventos crônicos, apresentam um grupo de mecanismos muito semelhantes. Passou assim a ser foco de estudo não só os eventos agudos, …
A insuficiência renal aguda (IRA) é complicação grave e prevalente no ambiente da terapia intensiva gerando impacto desfavorável no desfecho do paciente grave. Sua presença implica em taxa de mortalidade que varia de 15 a 80% sendo que este panorama não tem se modificado nos últimos cinqüenta anos a despeito dos avanços na terapia de reposição de função renal e das medidas de suporte adot…
A insuficiência renal aguda (IRA) é complicação grave e prevalente no ambiente da terapia intensiva gerando impacto desfavorável no desfecho do paciente grave. Sua presença implica em taxa de mortalidade que varia de 15 a 80% sendo que este panorama não tem se modificado nos últimos cinqüenta anos a despeito dos avanços na terapia de reposição de função renal e das medidas de suporte adot…
Alguns autores sugerem que a retenção das toxinas urêmicas no organismo poderia ser responsável pela imunodeficiência encontrada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal, devido a apoptose dos leucócitos polimorfonucieares o que conseqüentemente levaria a sua disfunção. Em estudo recente, demonstramos que as toxinas espermina, espérmidina, fenol e p-cresol Induziam a apoptose…
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| 9 | Bolsas no país concluídas |
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