CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora Associada da Disciplina de Patologia Geral da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, graduada em Odontologia pela Universidade Camilo Castelo Branco (1991), mestre em Experimental Oral Pathology - University of London (1996) e doutora em Odontologia (Patologia Bucal) pela Universidade de São Paulo (2000). Foi a primeira Pos-Doc da Faculdade de Odontologia da USP (bolsa FAPESP). Foi Jovem Pesquisadora FAPESP, com pesquisa no desenvolvimento das glândulas salivares humanas, nucleando grupo de pesquisa no Instituto de Medicina Tropical da USP, onde atualmente é pesquisadora colaboradora. Na Faculdade de Odontologia da USP coordenou o Programa de Pós-Graduação em Diagnóstico Bucal, Radiologia e Imaginologia Odontológica. Atualmente é docente do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da USP, onde tem atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária. É pesquisadora colaboradora do AC Camargo Cancer Center. Colaborações internacionais com com o King's College London e com a Universidade Livre de Bruxelas. Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em Processos Gerais de Doenças, Patologia Bucomaxilofacial e Estomatologia. Principal linha de pesquisa: Processos de morfogênese, degeneração e regeneração das glândulas salivares, com ampla captação de recursos em agências nacionais e internacionais. Criou a linha de pesquisa em Saúde Bucal da Mulher, com implementação de Projeto Temático FAPESP e Frente Parlamentar na ALESP. Link Google Research: http://scholar.google.com.br/citations?hl=enuser=ig1Tg2gAAAAJORCID: http://orcid.org/0000-0002-6704-8549 (Fonte: Currículo Lattes)
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A menopausa é um dos eventos que se associam ao envelhecimento da mulher; traz numerosas consequências sistêmicas e locais, incluindo alterações na saúde bucal. Essas alterações merecem estudos aprofundados, já que interferem com diversos aspectos da vida feminina. Uma das principais mudanças decorrentes da menopausa é a xerostomia, trazendo prejuízos para a saúde e função dos diversos te…
A síndrome de Sjögren (SS) é uma exocrinopatia autoimmune que afeta, entre outras estruturas, as glândulas salivares e lacrimais. A imunopatologia é chamada de epitelite autoimune, que resulta da interação de células do sistema imune com as epiteliais glandulares. Nesse cenário há um aumento da expressão epitelial de proteínas imunoativas (IMAP) envolvidas no recrutamento, ativação, difer…
O lúpus eritematoso (LE) é uma doença de origem autoimune que afeta múltiplos órgãos, entre eles a cavidade oral. Estima-se que 75% dos pacientes diagnosticados com LE apresentem desconforto relacionado a sensação subjetiva de boca seca - a xerostomia. Nosso grupo tem demonstrado que a xerostomia no LE está relacionada a um tipo de manifestação específica da doença - a sialadenite lúpica …
A xerostomia é a sensação subjetiva de boca seca, consequente ou não à diminuição ou interrupção da função das glândulas salivares. Faz parte da complexa exocrinopatia que afeta as glândulas salivares na síndrome de Sjögren (SS) e pode ser encontrada também no lúpus eritematoso (LE). Entretanto, a patogenia da xerostomia nessas duas doenças ainda permanece desconhecida. Durante os anos de…
A formação e o funcionamento das glândulas salivares humanas dependem de eventos morfogenéticos coordenados e da interação dinâmica entre epitélio, mesênquima e microambiente vascular. A produção de saliva é um processo complexo, iniciado nos ácinos por meio de vias transcelulares e paracelulares, modulando-se posteriormente nos ductos sob influência de sinais neuroendócrinos, parácrinos …
A menopausa é um marco do envelhecimento feminino, trazendo inúmeras consequências sistêmicas e locais, incluindo alterações na saúde bucal. Essas mudanças merecem investigação aprofundada, pois afetam diversos aspectos da qualidade de vida das mulheres. Dentre as principais alterações, destaca-se a xerostomia, que compromete a saúde e a função dos tecidos e órgãos do sistema estomatognát…
A menopausa é um dos eventos associados ao envelhecimento da mulher, trazendo inúmeras consequências sistêmicas e locais, incluindo alterações na saúde bucal. A hipofunção das glândulas salivares frequentemente resulta em xerostomia. Sabe-se que as alterações neste complexo sistema decorrem não apenas de modificações no parênquima glandular, mas também de transformações no estroma e no mi…
A compreensão global sobre alguns aspectos do funcionamento básico das glândulas salivares mediante agressões são pouco explorados. As limitações na produção de conhecimento nessa área decorrem de poucos modelos experimentais e da escassez de espécimes derivados de seres humanos; a grande maioria dos estudos são realizados em roedores, cuja fisiologia glandular não pode ser completamente …
As glândulas salivares são órgãos ramificados responsáveis pela síntese e secreção da saliva, importante fluido lubrificante da cavidade oral. Contudo, ao sofrerem alterações fisiopatológicas, as glândulas salivares podem ter sua função modificada, impactando na saúde oral, sendo que, uma das principais consequências clínicas é a xerostomia, caracterizada pela sensação subjetiva de boca s…
O lúpus eritematoso é uma doença de origem autoimune que afeta múltiplos órgãos. A mucosa oral pode ser afetada e, em cerca de 75% dos pacientes diagnosticados com LE desconforto relacionado a sensação subjetiva de boca seca (xerostomia) é relatada. Nosso grupo de pesquisa tem mostrado em sucessivos trabalhos que a xerostomia no LE está relacionada a um tipo de manifestação específica da …
Atualmente, sabe-se que a presença de nervos autônomos é fundamental para o adequado desenvolvimento das glândulas salivares. Em particular, tem-se relatado extensivamente que os nervos parassimpáticos possuem um papel essencial durante o desenvolvimento glandular de camundongos, mantendo as células epiteliais progenitoras em estado indiferenciado. A atividade dos nervos simpáticos por su…
As glândulas salivares são responsáveis pela secreção de saliva, sendo sua presença essencial para a manutenção da homeostase da cavidade oral. Disfunções permanentes das glândulas salivares majoritariamente causadas por doenças inflamatórias, radioterapias de cabeça e pescoço e síndromes congênitas frequentemente levam ao quadro de xerostomia e afetam funções orais fisiológicas, como fal…
As glândulas salivares (GS) compreendem o principal órgão responsável pela secreção de saliva na cavidade oral. A redução ou mesmo a falta de saliva é o motivo mais comum que ocasiona a sensação subjetiva de boca seca conhecida como xerostomia. Apesar de não ser prejudicial a vida, as consequências da xerostomia afetam funções fisiológicas orais como a fala, paladar, mastigação além de au…