Bacharel em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (1995), Mestre em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (1997) e Doutora em Medicina Veterinária - Universitat Giessen, Alemanha (2001). Possui pós-doutorado na Ti-Ho Hannover, Alemanha em 2008, realizou sabático na Universidade de Zurique, Suiça em 2010 e na ETH-Zurique em 2015 e 2016, onde também trabalhou como professora convidada em 2018 e 2019. Obteve seu 'titulo de Livre Docente junto à FMVZ-USP junto à disciplina de Anatomia Aplicada em março de 2011. Atualmente é Profa Titular da École de Médecine Vétérinaire da UniLaSalle, Rouen, França, responsável pelos módulos de MPIPA 1 a 5 (morfofisiologia, propedêutica e imaginologia dos sistemas) e diretora acadêmica para assuntos internacionais. É editora-associada da Revista científica Reproductive Biology e revisora das revistas científicas Biology of Reproduction, Reproduction in Domestic Animals, Domestic Animal Endocrinology, Theriogenology, Animals, entre muitas outras. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Anatomia e Fisiologia da Reprodução Animal, Ômicas e Terapia Gênica, atuando principalmente nos seguintes temas: corpo lúteo, vegf, glut 4, insulina, cortisol, eCG. Foi coordenadora de 9 projetos científicos financiados pela FAPESP e CAPES, entre os quais um projeto JOvem Pesquisador e um Projeto Temático. Coordenou os Projetos de Extensão "Santuário" e "Saúde Única, Sonhos Coletivos", foi presidente da comissão de cultura e extensão e do núcleo de direitos humanos da FMVZ-USP. Trabalhou como Professora convidada em Anatomia, Histologia e Embriologia na VetSuisse Fakultät- Zurich, Universidade de Zurique de fevereiro de 2019 à dezembro de 2022. ORCID: orcid.org/0000-0002-3265-3271 (Fonte: Currículo Lattes)
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O objetivo desse projeto é identificar componentes da via de sinalização da insulina para captação de glicose e esteroidogênese de acordo com as variações cíclicas de 17²-estradiol (E2) no corpo lúteo (CL) cíclico e gestacional na espécie canina e cíclico na bovina, e nesta espécie resultante ou não de tratamentos com eCG. Para tal, no experimento (exp.) 1 serão utilizadas 16 vacas (Bos t…
O mecanismo do estresse já é conhecido e apresenta dois momentos: o estresse agudo que libera fatores termogênicos e inflamatórios e o crônico que busca a supressão da reação inflamatória. Cães abandonados passam por esta experiência de uma forma às vezes traumática. Quando estes cães estão alojados em abrigos, também passam por um momento de adaptação, entretanto não se instituiu até ent…
O corpo lúteo é uma glândula endócrina temporária, que passa por um processo de desenvolvimento, manutenção e regressão, atingindo atividade secretória plena quando sua formação está completa. O perfil esteroidogênico difere ao longo do diestro, sendo que há regência da progesterona (P4) na fase inicial de desenvolvimento, valores decrescentes de P4 e crescentes de 17²-estradiol (E2) na f…
Distúrbios na secreção de hormônios produzidos pelo córtex adrenal levam as mais variadas desordens sistêmicas. A mais conhecida delas, o hiperadrenocorticismo (HAC), acomete tanto seres humanos quanto uma parcela significativa de cães. Neste contexto, faz-se necessário um profundo conhecimento da fisiologia adrenal e possíveis interferências na produção de seus hormônios. O presente proj…
O objetivo desse projeto é identificar componentes da via de sinalização da insulina para captação de glicose e esteroidogênese de acordo com as variações cíclicas de 17²- estradiol (E2) no corpo lúteo (CL) cíclico e gestacional na espécie canina e cíclico na bovina, e nesta espécie resultante ou não de tratamentos com eCG. Para tal, no experimento (exp.) 1 serão utilizadas 16 vacas (Bos …
Foi demonstrado que as células luteínicas respondem à insulina aumentando sua captação de glicose de maneira semelhante às células adiposas e musculares. O presente estudo visa estabelecer a influência do cortisol, hormônio relacionado à adaptação do organismo ao estresse, sobre a resposta das células luteínicas quando estimuladas por insulina, caracterizando a expressão gênica em células…
Problemas metabólicos como resistência insulínica, incapacidade de manutenção da glicemia em níveis adequados são relatos frequentemente associados ao ciclo estral da mulher. Na espécie humana, a fase luteínica do ciclo estral apresenta duração de 14 dias, nos quais os níveis séricos de estradiol-17beta (E2) e progesterona (P4) oscilam concomitantemente. O ciclo estral das cadelas difere …
CV Lattes
ORCID