Possuo Graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Pará (1996), Mestrado em Psicologia - Teoria e Pesquisa do Comportamento, pela Universidade Federal do Pará (2000) Doutorado (2004) e Pós-doutorado em em Psicobiologia (2009,2011) pela Universidade de São Paulo. Atualmente sou professor das disciplinas Biologia Humana I, e II, e Psicofarmacologia, do curso de graduação em Psicologia da Uni-FACEF e professor Pesquisador credenciado junto ao Programa de Pós-graduação em Psicobiologia do Departamento de Psicologia e Educação - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, onde oriento alunos de pós-graduação e ministro as disciplinas Psicobiologia dos Distúrbios da Ansiedade e Neurobiologia do Abuso de Drogas. Tenho experiência nas grandes áreas Psicologia experimental, Psicobiologia, Neuropsicofarmacologia, com ênfase na fisiologia de órgãos e sistemas. Atuo nas seguintes linhas de pesquisa: Aspectos psicobiológicos básicos do uso, dependência e abstinência de drogas e Neurobiologia do medo e da ansiedade, com ênfase principalmente nos seguintes temas: Aprendizagem e Memória, Abstinência, Humor e emoção, drogas psicotrópicas, Eletrofisiologia, e Neuropsicofarmacologia. Atuo como revisor dos periódicos Journal of Neurobiology, Brain Research, European Journal of Pharmacology, International Journal of Psychology, Life Sciences, Amino Acids, Pharmacological Reports, Neuroscience, Pharmacology, Biochemistry Behavior e Developmental Psychobiology, e PLOS-ONE, dentre outros. (Fonte: Currículo Lattes)
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A ketamina é um antagonista não competitivo dos receptores de glutamato do tipo N-metil-Daspartato (NMDA). Atua também com menor eficácia nos sistemas GABAérgico e dopaminérgico, dentre outros. Daí resultam seus efeitos estimulantes, hipnóticos e analgésicos, e sua capacidade de alterar os estados de consciência. Estes efeitos, que limitam sua utilidade clínica, a transformaram em droga r…
A ketamina (KET) é um antagonista não competitivo dos receptores de glutamato (GLU) do tipo N-metil-D-aspartato (NMDA). Atua também com menor eficácia nos sistemas GABAérgico e dopaminérgico (DA), dentre outros. Daí resultam seus efeitos estimulantes, hipnóticos e analgésicos, e sua capacidade de alterar os estados de consciência. Estes efeitos, que limitam sua utilidade clínica, a transf…
A carência de estudos pré-clínicos sobre os efeitos da ketamina, quando ingerida de forma continuada, assim como o possível aparecimento de sintomas de abstinência pela interrupção de seu uso, são questões ainda pouco discutidas na literatura pertinente. Estudos nessa linha de pesquisa fazem-se ainda mais necessários levando em conta o aumento do seu uso na população jovem que, via de reg…
A carência de estudos pré-clínicos sobre os efeitos da ketamina, quando ingerida de forma continuada, assim como o possível aparecimento de sintomas de abstinência pela interrupção de seu uso, são questões ainda pouco discutidas na literatura pertinente. Estudos nessa linha de pesquisa fazem-se ainda mais necessários levando em conta o aumento do seu uso na população jovem que, via de reg…
A ketamina, antagonista não competitivo de receptores NMDA, apresenta potentes efeitos psicomiméticos, sendo capaz de acentuar o estado psicótico de pacientes esquizofrênicos. Uma das áreas cerebrais afetadas por seu uso é o córtex pré-frontal, já que o desempenho em tarefas que dependem de sua atividade é profundamente afetado pela administração aguda de ketamina. Assim como na esquizofr…
O alcoolismo é uma desordem crônica, caracterizada pelo aparecimento de uma síndrome de abstinência consequente a interrupção abrupta do consumo prolongado de álcool sendo a ansiedade, dentre todos os sintomas, o mais prevalente. Para indivíduos que apresentam algum transtorno de ansiedade, o álcool etílico é um forte reforçador e seus efeitos sobre o controle inibitório do comportamento …
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