CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Atualmente é professor Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeroespacial (PPGEA) da UFRN, Líder do Time de Astrofísica e Exoplanetologia (TITAN) e coordenador do Laboratório de Pesquisa, Extensão e Inovação em Astronomia (LaPEIA) e do programa de extensão Cometa Nordestino. Atua como docente permanente nos Programas de Pós-Graduação em Física da UFRN e da UERN. Possui mestrado (2009) e doutorado (2012) em Astrofísica pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e bacharelado em Física (2006) pela Universidade Estadual de Feira de Santana - BA. Trabalhou como pós-doutor no Departamento de Astronomia da Universidade de São Paulo (2013-2014 e 2015-2017), no Departamento de Física e Astronomia - Johns Hopkins University (2014-2015) e no Departamento de Física da UFRN (2017-2019) e como professor visitante na UERN (2019-2020). Foi pesquisador visitante no Space Telescope at Science Institute em Baltimore - US (2015) e no The Royal Observatory em Edinburgh - UK (2015). Atua como membro nos conselhos da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e da Escola de Ciência e Tecnologia (CONECT) da UFRN. É revisor de 5 periódicos científicos internacionais e de 2 agências de fomento. Aprovou como coordenador e subcoordenador projetos para os editais AstroPoP/CNPq (2022-2025), Bolsista de produtividade/CNPq (2022-2025) e Centros Temáticos/FINEP (2024- ). Foi orientador de 2 teses de doutorado, 3 dissertações de mestrado (1 como coorientador), 1 TCC, e 14 trabalhos de iniciação científica. Dois artigos de primeira autoria (2015 e 2019) foram selecionados como destaque do ano pela NOVA da Sociedade Astronômica Americana. Desde 2011, publicou 57 artigos científicos, 54 desses em revistas Qualis-A da CAPES, os quais redem mais de 2500 citações e fator H = 30 (Fonte: Google Scholar 15/01/2025). Têm experiência em Astrofísica Observacional/Experimental atuando nas seguintes áreas: Astrofísica Estelar e Exoplanetologia. (Fonte: Currículo Lattes)
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A confiança nos modelos de estrutura estelar e de evolução de estrelas massivas depende da acurácia com que seus parâmetros fundamentais podem ser medidos. O passo fundamental consiste na determinação de distâncias precisas. Este parâmetro é também fundamental para o censo de populações estelares em aglomerados e em outras galáxias. Neste contexto, as estrelas massivas são relevantes, dad…
Um ingrediente chave que falta para as teorias de formação e evolução de estrelas massivas, e da evolução de aglomerados, é a fração robusta de binárias e as distribuições intrínsecas dos seus parâmetros orbitais. O levantamento Tarantula VLT-FLAMES (VFTS), que observou 800 estrelas do tipo O e B em 30 Dourados, foi projetado para detectar as binários mais massivas com períodos <200 dias:…
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