CV Lattes
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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Física na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2013), mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais (POSMAT) pela UNESP (2015). Doutor em Ciência do Materiais pela UNESP no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais (POSMAT). Realizou estágio de pós-doutorado financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) no Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET), Departamento de Materiais (DEMa), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Realizou o segundo pós-doutorado na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) no Laboratório de Anelasticidade e Biomateriais localizada na cidade de Bauru-SP. Atualmente, atua como Professor Visitante do curso de Engenharia Física pertencente ao Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza (ILACVN) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), localizada na cidade de Foz do Iguaçu-PR. Como pesquisador desenvolve novas ligas de titânio para aplicações biomédicas, além de realizar modificações superficiais em metais via técnica micro arc oxidation (MAO) a fim de melhorar as propriedades superfície dos implantes com a incorporação de elementos bioativos como o cálcio, fósforo e magnésio. Tem experiência na área de Física da Matéria Condensada, Engenharia de Materiais, Metalúrgica Física, e Engenharia Biomédica, com ênfase em Biomateriais metálicos. (Fonte: Currículo Lattes)
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As ligas de titânio têm sido amplamente utilizadas como biomateriais, especialmente como próteses ortopédicas e implantes dentários, mas esses materiais possuem módulo de Young três vezes maior que o osso cortical humano, por isso, novas ligas estão sendo produzidas com a proposta de diminuir o módulo de Young para se obter uma boa compatibilidade mecânica com o osso. Também, a camada de …
Graças à excelente biocompatibilidade aliada à resistência a corrosão das ligas de titânio, sua aplicação na área de implantes ortopédicos e odontológicos ganharam força desde 1970. Entretanto o módulo de Young dessas ligas é ainda cerca de 2 a 4 vezes maior que o do osso humano. A liga de titânio mais utilizada para aplicações biomédicas é a Ti-6Al-4V, porém, estudos anteriores mostraram…
Graças à excelente biocompatibilidade aliada à boa resistência a corrosão, as ligas de titânio têm encontrado grandes aplicações na área de implantes ortopédicos e odontológicos a partir de 1970. Entretanto o módulo de Young dessas ligas é ainda cerca de 2 a 4 vezes maior que o osso humano, resultando em desgaste do implante e dor ao paciente. Dentre as ligas de titânio utilizadas para im…
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