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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP (1997-2002), realizou residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital das Clínicas da FMRP-USP (2003-2005), Doutorado em Otorrinolaringologia pela FMRP-USP (2006-2009), com período sanduíche (2007-2008) na Divisão de Rinologia da Universidade da Pensilvânia, sob orientação dos profs. Noam Cohen e James Palmer. Realizou pós-doutorado entre 2014-2015 no Departamento de Microbiologia na Universidade da Pensilvânia, sob orientação do prof. Jeffrey Weiser. Desde 2010 é Professor da Divisão de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), sob o regime de dedicação integral e exclusiva. Possui Livre-Docência e é Professor Associado desde 2020. Atua nas áreas de Rinologia/Cirurgia de Base de Crânio e Laringologia e Voz, com experiência no tratamento clínico e cirúrgico de doenças inflamatórias e tumorais. Tem ênfase em pesquisa em processos infecciosos e inflamatórios de vias aéreas superiores. Foi secretário geral da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial em 2017 e 2022; foi coordenador da Divisão de Otorrinolaringologia (2020-24) e do programa de Pós-graduação em Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da FMRP-USP (2020-24). Atualmente preside o Núcleo de Inovação Tecnológica do HCFMRP-USP (desde agosto/2023). (Fonte: Currículo Lattes)
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O estudo da microbiota por técnicas moleculares tem revolucionado a compreensão da flora nasossinusal em pacientes com rinossinusite crônica (RSC), permitindo a quantificação e identificação de inúmeros germes não cultiváveis. A maioria desses estudos tem realizado avaliações transversais e pontuais na tentativa de justificar possíveis relações à patogenia da RSC. Até o presente momento, …
A expressão alterada de microRNAs (miRNAs) tem sido recentemente demonstrada em pacientes com Rinossinusite Crônica (RSC) e outras doenças inflamatórias das vias aéreas como a asma. Porém a correta relação entre a expressão diferenciada de miRNAs e a produção alterada de proteínas (anti-inflamatórias ou pró-inflamatórias) na RSC é pouco entendida. Este estudo tem por interesse avaliar o p…
Estudos recentes têm demonstrado que neutrófilos, mastócitos e eosinófilos têm a capacidade de liberar armadilhas extracelulares ("ET", "extracellular traps") compostas por filamentos de cromatina de DNA nuclear no meio extracelular, agregadas a enzimas e peptídeos antimicrobianos. As armadilhas extracelulares exercem um importante papel na resposta imune inata, com potente ação bacterici…
O estudo da microbiota por técnicas moleculares tem revolucionado a compreensão da flora nasossinusal em pacientes com rinossinusite crônica (RSC), permitindo a quantificação e identificação de inúmeros germes não cultiváveis. A maioria desses estudos tem realizado avaliações transversais e pontuais na tentativa de justificar possíveis relações à patogenia da RSC. Até o presente momento, …
A demonstração da presença dos biofilmes bacterianos em pacientes com rinossinusite crônica tem despertado grande interesse em virtude de sua alta resistência a antibiótico e ao sistema imune. No entanto, não há estudos que comparem os valores da concentração inibitória mínima (MIC) das formas planctônicas e da concentração inibitória de biofilmes (CIB) obtidas de pacientes com quadros ag…
O núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) constitui-se um importante agrupamento celular envolvido tanto em funções neuroendócrinas como autonômicas. O PVN apresenta importantes conexões com estruturas bulbares e com a medula espinhal relacionadas ao controle central do sistema cardiovascular. Os sinais provenientes de receptores periféricos do sistema cardiovascular, como os barorrece…
Em nichos colonizados, como no trato gastrointestinal, a flora comensal exerce importante papel na manutenção da homeostasia digestiva. No entanto, até o presente momento, pouco se sabe a respeito se a flora comensal nasossinusal exerce alguma influência na fisiopatogenia de processos inflamatórios crônicos de via aéreas superiores, como nas rinossinusites crônicas. Para tanto, este estud…