CV Lattes
Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Instituto Butantan (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Universidade Federal de São Paulo (1986), mestrado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo (1991) e doutorado em Imunologia pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é Pesquisador Científico VI do Instituto Butantan. Foi Diretora do Laboratório de Imunopatologia entre 2011 e 2014. Orientador credenciado do Programa de Pós-Graduação em Toxinologia (Instituto Butantan). Tem experiência na área de Toxinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: veneno/toxinas (Loxosceles, raias, serpentes, escorpiões e lacraias), inflamação, anticorpos/soroterapia. (Fonte: Currículo Lattes)
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As raias são elasmobrânquios existentes tanto em mares tropicais e temperados quanto em rios de água doce. Possuem o hábito de ficarem enterradas em covas rasas na areia ou lodo. Em algumas famílias, existe um ou mais ferrões retrosserrilhados bilateralmente localizados na cauda, formados por uma estrutura mineralizada recoberta por camadas de células epidérmicas. Os acidentes por raias o…
O quadro clínico dos envenenamentos por aranhas Loxosceles é caracterizado inicialmente por intensa reação inflamatória local e posterior aparecimento de dermonecrose no local da picada. Em trabalhos anteriores foi verificado que fosfolipases D com massa molecular de aproximadamente 35 kDa são os principais responsáveis pelas atividades dermonecrótica, hemolítica e nefrotóxica. Além disso…
O envenenamento por raia fluvial do gênero Potamotrygon caracterizado inicialmente por dor intensa e edema, com freqüente aparecimento de necrose na região acometida. Nos últimos anos vêm crescendo muito o número de acidentes causados por estes animais no Brasil, especialmente pelo aumento do turismo nas regiões norte e centro-oeste e em virtude da destruição de barreiras naturais com a c…
As raias da espécie Potamotrygon motoro são encontradas nos principais sistemas fluviais da América do Sul. Estes animais possuem de um a três ferrões na base da cauda, cobertos por um tegumento contendo células secretoras de toxinas. Os acidentes em humanos ocorrem quando, ao serem pisados, como forma de defesa, esses animais movimentam a cauda em direção ao estímulo penetrando o ferrão …
O envenenamento por raia fluvial do gênero Potamotrygon é caracterizado inicialmente por dor intensa e edema com freqüente aparecimento de necrose na região acometida. Nos últimos anos vêm crescendo muito o número de acidentes causados por estes animais. Particularmente na Bacia Tietê-Paraná houve expansão da área colonizada pelas raias, o que pode tornar o acidente por estes animais um i…
As lacraias são animais predadores, apresentando um par de forcípulas conectadas a um par de glândulas de peçonha utilizada para captura da presa, principalmente insetos. A preferência desses animais por lugares escondidos permite a fácil adaptação no peridomicilio nas áreas urbanas. No Brasil, existem vários relatos de acidentes em seres humanos envolvendo as lacraias dos gêneros Cryptop…
| 11 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 6 | Bolsas no país concluídas |
| 17 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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