Graduado Médico Veterinário pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (2003). Doutor (2004-2009) e Pós-Doutor (2009-2010) em Reprodução Animal pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Desde 2011 é Professor na área de Reprodução de Suínos. Em 2017 obteve à Livre Docência em Biotecnologia da Reprodução Animal. Colaborou e concluiu experimentos com diversas espécies (Equina, Bovina, Suína, Ovina entre outras) na área de avaliação da qualidade espermática com o uso de sondas fluorescentes (microscopia de epifluorescência e citometria de fluxo) e análise computadorizada da motilidade (CASA). Atualmente desenvolve trabalhos nas áreas de Reprodução da espécie Suína e Andrologia Animal. Participa de experimentos relacionados a interação nutrição x reprodução de Suínos, ambiente x reprodução de Suínos, sanidade x reprodução de Suínos e Suíno como modelo de Totipotência. Responsável pelo Laboratório de Andrologia e Tecnologia de Embriões Suínos (LATES) sediado no Campus Administrativo de Pirassununga da Universidade de São Paulo. Atualmente tem seu índice h=23 (Scopus) e já publicou 111 artigos e mais de 200 resumos. No quinquênio (2020-2025), participou de projetos de pesquisa com pesquisadores da Universidad de La Frontera (Chile), Universidade de Girona (Espanha), Purdue University (EUA) e University of Illinois at Urbana-Champaign. É parecerista de agências de fomento à pesquisa Nacionais (FAPESP e FACEPE) e Internacionais (Dirección de Investigación da Universidad de La Frontera-Chile e National Science Center-Polônia). Orientador pleno no Programa de Pós-Graduação em Reprodução Animal (PPGRA - Programa nota 6 CAPES) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Já finalizou a orientação de 5 Doutorandos, 11 Mestres e 16 Iniciações científicas, além de oferecer oportunidade para mais de 230 alunos e profissionais de diversas regiões do país em cursos de Aperfeiçoamento, Difusão e Prática Profissionalizante (cursos de extensão universitária). Atualmente, orienta 1 Iniciação Científica, 4 mestrandos, 2 Doutorandos e supervisiona uma pós-doutoranda. É parecerista de 12 revistas internacionais e 7 nacionais, sendo membro do Corpo Editorial da revista Animal Reproduction Science (2020-2023). No ano de 2019, iniciou um projeto junto a University of Illinois (Urbana-Champaign) e atuou como Visitor Research no Laboratório do Dr. Robert V. Knox de dezembro de 2019 (FAPESP-2019/15668-3) até dezembro de 2021. Quanto a participação administrativa, atuou como Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Reprodução Animal da FMVZ/USP (2016-2018), como membro da Congregação da FMVZ-USP categoria Doutor, como Suplente do Conselho do Campus da USP "Fernando Costa", como Representante Doutor do Conselho do Departamento de Reprodução Animal, como Membro da Comissão de Pós-Graduação da FMVZ-USP e como segundo Tesoureiro da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões (SBTE, 2020-2022) Atualmente é Diretor Financeiro da Fundação Medicina Veterinária (FUMVET), membro Titular da Comissão de Cultura e Extensão da FMVZ-USP, membro da Comissão de Ética no Uso de Animais para Experimentação da FMVZ-USP, membro Suplente da Comissão de Inclusão e Pertencimento da FMVZ-USP, membro Suplente da Comissão de Graduação da FMVZ-USP, membro Titular do Conselho do Departamento de Reprodução Animal da FMVZ-USP na categoria Professor Associado, Coordenador dos Biotérios do Centro de Biotecnologia em Reprodução Animal - VRA/FMVZ, Diretor Científico (Representante. Pesquisa - 2024/26) da Associação Brasileira de Andrologia Animal (ABRAA) e membro do Conselho Fiscal do Colégio Brasileiro de Reprodução Animal (2024-2026). (Fonte: Currículo Lattes)
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O uso da metabolômica e da avaliação do perfil de micro-RNAs para o estudo da andrologia e função espermática em suínos ainda é muito escasso. Em recentes projetos finalizados por nosso grupo, teve-se a grata surpresa de verificar que o tipo e por vezes a quantidade de pequenas moléculas, dentre elas os micro-RNAs variam entre ejaculados de boa capacidade de congelação e ejaculados de bai…
O método de preservação ideal para o uso do sêmen de cachaços em inseminação artificial (IA) seria o criopreservado; no entanto, não é aplicado na suinocultura, pois resultados semelhantes em comparação ao sêmen refrigerado a 17°C não são alcançados quanto a taxa de prenhez e o número de leitões nascidos por parto. No entanto, a criopreservação é o método mais eficiente para preservação a…
Manter o ejaculado em temperatura ambiente é o primeiro passo na maioria dos protocolos de criopreservação de sêmen de cachaços. É bem aceito que um holding time (HT) de 24 horas aumenta a criotolerância dos espermatozoides. No entanto, o efeito do HT nos ejaculados com diferentes condições de congelamento não está totalmente elucidada. O objetivo deste estudo foi compreender como o HT in…
Apesar da grande quantidade de trabalhos na área, a criopreservação do sêmen suíno ainda pode ser considerada um grande desafio para a ciência, no que diz respeito a qualidade do sêmen congelado, independente da sua qualidade pré-criopreservação ou do protocolo de criopreservação utilizado. Algumas proteínas tem sido descritas como marcadores biológicos do potencial de congelabilidade do …
O uso da metabolômica e da avaliação do perfil de micro-RNAs para o estudo da andrologia e função espermática em suínos ainda é muito escasso. Em recentes projetos finalizados por nosso grupo, teve-se a grata surpresa de verificar que o tipo e por vezes a quantidade de pequenas moléculas, dentre elas os micro-RNAs variam entre ejaculados de boa capacidade de congelação e ejaculados de bai…
A criopreservação do sêmen suíno possui grande possibilidade de crescimento na participação das inseminações artificiais mundiais. Algumas das características que favorecem a técnica são a preservação do sêmen por longos períodos de tempo e transporte a longas distâncias, podendo contribuir para a eficiência produtiva da suinocultura intensiva. Porém, um dos desafios enfrentados para sua …
A suinocultura industrial deve sempre prezar pela interatividade e globalização de suas informações e as pesquisas geradas devem atingir o maior número de granjas possíveis, para que o conhecimento seja difundido amplamente. A difusão do sêmen de animais geneticamente superiores é facilitada através do uso do sêmen congelado. Porém, os resultados de congelabilidade obtidos nos centros de …
O presente trabalho pretende avaliar da infertilidade sazonal sobre o desempenho produtivo, reprodutivo em porcas de rebanhos de suínos brasileiros e qual o impacto na produtividade nas granjas comerciais. O estudo retrospectivo será realizado através da análise de dados de resultados de cinco anos (2015-2019) de granjas comerciais pertencentes a DB Genética Suína localizadas Minas Gerais…
O objetivo deste trabalho será avaliar como a suplementação do diluidor para congelação com glutationa reduzida (GSH) ou BHT afeta a fertilidade espermática in vitro e seu impacto quando uma única inseminação é realizada em diferentes intervalos antes da ovulação. Experimento 1- No total, 5 cachaços saudáveis da raça Landrace x Largewhite, com idade entre 2 e 3 anos, serão utilizados nest…
O uso de sêmen criopreservado na produção suína moderna representa apenas 1% de todas as inseminações artificiais realizadas em todo o mundo, portanto, sua aplicabilidade ainda é muito restrita, demandando mais estudos visando a melhoria dessa biotecnologia, o que levaria à sua plena implementação no nível comercial. Desta forma, várias técnicas vêm sendo desenvolvidas e aplicadas nas últ…
Apesar da grande quantidade de trabalhos na área, a criopreservação do sêmen suíno ainda pode ser considerada um grande desafio para a ciência, no que diz respeito a qualidade do sêmen congelado, independente da sua qualidade pré-criopreservação ou do protocolo de criopreservação utilizado. Algumas proteínas tem sido descritas como marcadores biológicos do potencial de congelabilidade do …
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