CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Centro de Aquicultura (CAUNESP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui mestrado em Ciências (Biologia Celular e do Desenvolvimento) pela Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Ciências (Biologia Celular e do Desenvolvimento) pela Universidade de São Paulo (2004). De 2005 a 2008 realizou pós-doutoramento na área de reprodução de peixes na Universidade Federal de Minas Gerais, com ênfase no tema: ?Transplante de células germinativas em peixes?. Foi contratado em Julho de 2008 para exercer a função de Pesquisador Científico no Centro de Aqüicultura (Caunesp) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) Campus de Jaboticabal. No Caunesp é o atual responsável pelo Laboratório de Reprodução de Peixes, onde atua principalmente na linha de pesquisa: ?Reprodução de peixes migradores nativos?. Tem experiência na área de Reprodução de peixes, com ênfase em Citologia e Biologia Celular, atuando principalmente nos seguintes temas: reprodução de peixes e sua aplicação na piscicultura; biotecnologia aplicada à reprodução; biologia da reprodução e biologia celular. A linha de pesquisa que atuo na UNESP ?Reprodução de Peixes comerciais em cativeiro? tem como foco incrementar o processo de reprodução em cativeiro de peixes migradores nativos visando à consolidação de sua exploração comercial. De 2008 até 2021, atuei administrativamente no CAUNESP , sendo que fui duas vezes Coordenador (2013-2016 e 01/06/2017 _30/09/2017) e uma vez Vice Coordenador (2010-2013) do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura do Caunesp. Fui Coordenador Executivo do CAUNESP (2017-2021) e sou atual Vice- Coordenador Executivo do CAUNESP (2021 dias atuais), além de inúmeras outras atuações em colegiados locais. Destaco também minha atuação como conselheiro em diversos colegiados centrais da UNESP (CCPG, CEPE, CO), além da participação em comissões como a CEPEUAC e comissão organizadora do PDI. (Fonte: Currículo Lattes)
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A consecutiva queda no último quinquênio de ~5% ao ano na produção aquícola de espécies tropicais nativas (~ 30% da produção aquícola nacional) está associada, entre outras razões, à imprevisibilidade no sucesso da produção de formas jovens. O lambari é um excelente modelo para este tema por ser de pequeno porte e ciclo de produção curto, além de estar em ascensão e expansão do mercado, p…
As espécies nativas brasileiras correspondem por mais de 30% da produção aquícola nacional. O aprimoramento de técnicas sobre sua produção, além de contribuir com a diversificação da aquicultura nacional, impulsiona uma aquicultura mais sustentável (pois são autóctones); além de contribuir para programas de repovoamento em reservatórios que fomentam a pesca e contribuem com o tema da segu…
Este estudo tem como objetivo propor inovações em protocolos de reprodução e larvicultura de duas espécies nativas já produzidas na região amazônica: o matrinxã e o lambari em uma parceria entre a UFAM, INPA e a UNESP, além de pisciculturas parceiras. Os estudos que envolvem a reprodução da espécie utilizarão de forma inédita o estabelecimento de cultura in vitro para estudo de dois proce…
Hoje, 54 especialistas atuam junto ao CAUNESP. Neste universo, pelo menos 27 pesquisadores são contemplados com a Bolsa de PQ do CNPq. Esta situação se reflete em atividades de gestão em Políticas Públicas, como consultorias e assessorias, visto que alguns membros do CAUNESP vêm sistematicamente ocupando importantes funções de coordenação e representação em órgãos nacionais de fomento e n…
A aquicultura só é possível graças aos métodos de produção de formas jovens em cativeiro. Para as espécies nativas, que respondem por cerca de 30% da piscicultura nacional, a hipofisação (método mais usado) apresenta muitas falhas e o uso de produtos sintéticos está longe de ser uma realidade nos empreendimentos que produzem alevinos. Assim, este estudo tem como objetivo principal avaliar…
A consecutiva queda no último quinquênio de ~5% ao ano na produção aquícola de espécies tropicais nativas (~ 30% da produção aquícola nacional) está associada, entre outras razões, à imprevisibilidade no sucesso da produção de formas jovens. O lambari (Astyanax altiparanae) é um excelente modelo para este tema por ser de pequeno porte e ciclo de produção curto, além de estar em ascensão e…
O Paracheirodon axelrodi, endêmico da América do Sul, nativo do Rio Negro e no Rio Orinoco, responde por cerca de 56% dos peixes ornamentais exportados pelo Brasil. O extrativismo do P. axelrodi, ocorre de forma intensiva, de modo que o objetivo deste trabalho é viabilizar a reprodução do P. axelrodi em cativeiro através da indução hormonal usando metodologia recentemente patenteada que …
O presente projeto tem objetivos de ordem aplicada e de ciência básica. O primeiro é estabelecer um protocolo de indução à maturação final e ovulação de fêmeas de lambari (Astyanax altiparanae) utilizando análogo de GnRH de salmão (sGnRHa). O segundo é compreender o mecanismo desse hormônio nesta espécie, que é considerada um bom modelo para estudos de reprodução para outras espécies trop…
O principal objetivo deste estudo é avaliar o desempenho reprodutivo de matrizes de Leporinus friderici selvagens induzidas com análogo de hormônio liberador de gonadotropina mais composto antagonista de dopamina (ovopel®) e com extrato hipofisário de carpa (EC). Avaliaremos também a aplicabilidade de protocolos com soluções de ureia e/ou tanino, visando remover a adesividade dos ovos. Po…
Este pedido da Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) está relacionado com o projeto de doutorado da bolsista Cristiane F. Benevente, intitulado: "Hipofisação de matrinxã, Brycon amazonicus, e lambari, Astyanax altiparanae, com extrato de hipófise de lambari associado à PGF 2¿". O propósito desta solicitação de BEPE é vincular-se ao segundo objetivo da tese da estudante, que é: "…
Em nossos experimentos recentes, avaliamos o uso de hormônios sintéticos para melhorar o desempenho reprodutivo de fêmeas de Astyanax altiparanae. Nossa hipótese era que os análogos do GnRH poderiam estimular o eixo do hormônio luteinizante (LH) - 17a,20b-dihidroxi-4-pregnen-3-ona (17,20b-P) - prostaglandina F2a (PGF2a) e provocar a maturação final dos oócitos e a ovulação. Como o GnRHa d…