CV Lattes
ResearcherID
Universidade de São Paulo (USP). Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
É graduada em Ciências Biológicas-Modalidade Médica (1976), Mestre (1980) e Doutor (1990) em Fisiologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. É Professora Titular da Faculdade de Odontologia de Bauru/USP (FOB/USP). Exerceu as funções de Chefe de Departamento (FOB/USP), Presidente da Comissão de Pós-Graduação, Presidente de Comissão de Pesquisa, Presidente da Comissão de Telemedicina e Telessaúde e Chefe do Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais/USP/Bauru (HRAC/USP). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação do HRAC/USP. Foi Membro do Conselho de Pós-Graduação e da Câmara de Avaliação da USP. É Membro designado do Grupo de Avaliação de Programas Novos da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP. Foi membro de comissões avaliadoras da CAPES (áreas: Medicina III e Educação Física). É Investigadora Principal e Consultora de Projeto Multicêntrico Internacional NIH-NIDCR-USA/University of Manchester-UK. É Adjunct Faculty da Arizona State University-USA onde atua como Investigadora Principal de Projeto Internacional NIH-NIDCD-USA. É Coordenadora dos Convênios Acadêmicos USP/FOB/HRAC-University of North Carolina at Chapel Hill-USA e USP/HRAC- Karolinska Institutet. Foi Coordenadora Associada de Consórcio CAPES/FIPSE-USA. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Respiratória, atuando nos seguintes temas: vias aereas superiores, fala, respiração, sono, fissuras labiopalatinas, anomalias craniofaciais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Fissuras lábio-palatinas frequentemente cursam com deformidades nasais, que comprometem as dimensões internas da cavidade nasal e aumentam a resistência nasal ao fluxo aéreo respiratório. Pretende-se avaliar o efeito da correção cirúrgica dessas deformidades sobre a permeabilidade nasal, estimada por meio da medida da área de secção transversa mínima nasal na respiração, por rinometria ac…
A rinometria acústica (RA) é uma técnica conhecida por avaliar a geometria nasal das narinas até nasofaringe, bem como sua permeabilidade, fornecendo dados gráficos da área de secção transversa e do volume nasofaringeo. Como parte de um projeto mais amplo, desenvolvido no Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais-USP, no qual se têm investigado a efi…
A distribuição do fluxo aéreo expiratório e das vibrações acústicas para a cavidade oral, na produção dos sons orais da fala, e, para a cavidade nasal, na produção dos sons nasais, são de responsabilidade das estruturas velofaríngeas (véu do palato e paredes faríngeas). A disfunção no mecanismo velofaríngeo (DVF) compromete a fala de diferentes formas, levando a hipernasalidade, emissão d…
Indivíduos com fissura palatina, mesmo após a correção cirúrgica primária do defeito anatômico, podem apresentar disfunção no mecanismo velofaríngeo, levando a sintomas residuais como hipernasalidade, escape de ar nasal e articulações compensatórias, que prejudicam a inteligibilidade da fala. O procedimento mais utilizado para a correção desse tipo de disfunção é a cirurgia de retalho far…
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