CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP (2002). Mestre (2005) e Doutor (2008) em Ciências Fisiológicas pelo Programa de Pós-Graduação em Fisiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Pós-doutorado pela Université de Montréal (2009). Atualmente é Professora Associada do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP. Na graduação ministra a disciplina Anatomia para o primeiro ano de graduação em Enfermagem. Atua como orientadora nível Mestrado e Doutorado no Programa Enfermagem Fundamental e orientadora nível Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional de Tecnologia e Inovação em Enfermagem, ambos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Tem experiência com pesquisa experimental laboratorial atuando com o tema interação imunoendócrina durante a endotoxemia experimental e desenvolve estudos sobre o cuidado de enfermagem e a transição do cuidado para o domicílio do paciente com sepse. (Fonte: Currículo Lattes)
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À medida que os indivíduos envelhecem as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) se tornam as principais causas de morbidade, incapacidade e mortalidade em todas as regiões do mundo. Entre as DCNT, destaca-se a obesidade, a qual está associada à inflamação sistêmica crônica de baixo grau, mesmo na ausência de doença manifesta, sendo frequentemente acompanhada por um aumento dos níveis …
Pacientes com sepse desenvolvem hipotensão profunda, que é resistente a agentes vasopressores e normalmente está associada à alta mortalidade. O lipopolissacarídeo (LPS) é reconhecido como um dos principais desencadeadores desta resposta, estimulando a produção de citocinas e oxido nítrico (NO). O NF-κB é um fator de transcrição celular que regula genes envolvidos na resposta imunológica …
A sepse é uma condição grave de saúde, caracterizada por uma resposta inflamatória desregulada do organismo frente a uma infecção, que pode evoluir para choque séptico e óbito. A crescente incidência de sepse, associada à alta mortalidade e aos elevados custos hospitalares, evidencia a importância da detecção precoce e do manejo adequado da condição. Este estudo tem como objetivo avaliar …
A sepse é caracterizada pela resposta imunológica desregulada que pode evoluir para o choque séptico. É sabido que a obesidade pode elevar o risco de morbidades, favorecendo a ocorrência de doenças infecciosas e sepse. A grelina é um hormônio orexigênico que apresenta menor concentração plasmática em obesos e sabidamente exerce ações reguladoras na resposta inflamatória pela ligação ao re…
A sepse ou endotoxemia, no caso da administração de fragmentos bacterianos, é caracterizada por uma resposta exacerbada do sistema imunológico frente a um agente infeccioso. Essa resposta leva a produção de citocinas pró e anti-inflamatórias, assim como a indução de enzimas que respondem ao estresse fisiológico como a óxido nítrico sintase (NOS) e a heme-oxigenase (HO), culminando em febr…
Atividades de manutenção e cuidados com animais experimentais - Aprendizado sobre a ética na utilização de animais experimentais em pesquisas científicas; - Treinamento nas trocas e higienização das gaiolas plásticas e da estante ventilada onde são mantidos os animais; - Treinamento para manipulação e administração de drogas nos animais; - Treinamento para realização de cirurgias em anima…
O receptor imidazoline tipo 1 (I1), o qual está implicado na regulação da pressão arterial por meio da inibição da atividade do sistema nervoso simpático (SNS), foi previamente identificado no coração. Estudos in vivo demonstraram que o moxonidine, um agonista I1, exerce efeitos cardiovasculares por meio da estimulação de peptídeos natriuréticos, os quais induzem vasodilatação, natriurese…