Possui graduação em Medicina (1978) e Doutorado em Urologia (1993) pela Universidade de São Paulo. É professor livre-docente da Universidade de São Paulo (1998). Professor titular da Disciplina de Urologia do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, desde 2009. Responsável pela chefia do Serviço de Oncologia Urológica, junto ao Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, e Serviço de Transplante Renal, ambos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Urologia, com ênfase em Oncologia e Transplante Renal. Atua principalmente nos seguintes temas: neoplasia renal, vesical e prostática, transplante renal e reconstrução do trato urinário inferior. (Fonte: Currículo Lattes)
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O carcinoma urotelial de bexiga é segunda neoplasia urológica mais comum e representa um problema de saúde pública mundial. A maioria dos casos é diagnosticado como tumores não musculo invasivos, podendo ser tratados com o a RTUb (Ressecção Transuretral de Bexiga). Entretanto, a RTUb clássica com energia elétrica (monopolar ou bipolar) fragmenta o tumor, queima a camada muscular própria c…
Introdução: O câncer de bexiga é a quarta neoplasia mais comum no homem e tem como característica uma alta chance de recorrência, que chega até 70% em cinco anos. Mais ainda, esta neoplasia tem alta taxa de mortalidade, variando de 30 a 80% dependendo do estádio da doença. Por isso, seu seguimento é realizado de forma rigorosa e contínua, necessitando de exames invasivos e dispendiosos. D…
O dano tecidual causado pela isquemia e reperfusão do rim transplantado é muito freqüente nos momentos iniciais do transplante e tem impacto direto na viabilidade e qualidade do órgão tanto a curto quanto a longo prazo. Acredita-se que o dano final ao enxerto sofra influência não somente da intensidade da resposta inflamatória gerada durante a isquemia-reperfusão, mas também da resposta a…
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