CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Faculdade de Odontologia (FOA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
A professora/pesquisadora Doris Hissako Matsushita possui graduação em Faculdade de Odontologia do Campus de Araçatuba (FOA) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (1991), Mestrado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo -USP (1996), Doutorado em Ciências (Fisiologia Humana) pela USP (2000), Pós-doutorado pela USP (2000), Livre-Docência pela UNESP (2009) e Cargo de Professor Titular na disciplina de Fisiologia da FOA-UNESP (2017). Participa como orientadora e ministra disciplina (Sinalização Celular I) no Programa de Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas e no Programa de Pós-graduação em Ciências Odontológicas. Além disso, de 2004 a 2020, ministrou disciplinas (Cariologia e Técnicas Laboratoriais para pesquisa em saúde bucal) e orientou alunos no Programa de Pós-graduação Saúde Coletiva em Odontologia. Quanto as suas atividades de gestão, foi presidente da comissão titular de Comissão de Pesquisa da FOA-UNESP (2009-2011; 2011-2013; 2018-2020; 2020-2022), membro titular do conselho do Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (2009-atual), membro da Congregação da FOA-UNESP (2009-atual), vice coordenadora do Curso de Graduação em Odontologia - CCGO da FOA-UNESP (2009-2011; 2020-2022), coordenadora do CCGO da FOA-UNESP (2011), chefe de departamento de Ciências Básicas da FOA-UNESP (2014-2016; 2016-2018; 2021-atual), membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária CEPE Reitoria/UNESP (2018-2020; 2020-2022), Membro titular e vice-presidente na Câmara Central de Pesquisa CCPe Reitoria/UNESP (2018-2020; 2020-2022). Atualmente é chefe do Departamento de Ciências Básicas da Faculdade de Odontologia de Araçatuba UNESP, membro da Comissão Permanente de Avaliação Reitoria - CPA (2020-atual), Comissão Permanente de Avaliação das Unidades Auxiliares e Complementares CPAUAC (2019-atual), Comitê de Ética em Pesquisa, Comitê Avaliador de Iniciação Científica da UNESP PIBIC/PIBITI (2011-2021) e Comitê Institucional de Iniciação Científica (2011-2017). É bolsista de Produtividade em Pesquisa/CNPq (processo: 311717/2018-7). Realizou estágios científicos: na Sapienza Università, Roma, Itália (Orientador: Antonio Musaro - 2015); no Eccles Institute of Human Genetics da Universidade de Utah nos Estados Unidos sob orientação do Prof. Dr. Scott Summers (2016, 2017 e 2021). O estágio na Universidade de Utah, permitiu que a pesquisadora publicasse em uma revista aclamada e de alto fator de impacto (47.728) a Science. Além disso, participou de vários congressos internacionais. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Endocrinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: diabetes, GLUT4, sinal insulínico, doença periodontal, periodontite apical, toxidade por fluoreto, melatonina e metabolismo ósseo. Ademais, recebeu menção honrosa da Latin America Top 10.000 Scientists "AD Scientific Index 2021 Version 1?. (Fonte: Currículo Lattes)
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A periodontite apical (AP) e o tabagismo podem estar associados com a síndrome metabólica, diabetes mellitus e resistência insulínica (RI). A melatonina (MEL) é um hormônio com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e com participação na remodelação óssea. Estudos anteriores mostram que a MEL melhora a sensibilidade à insulina e sinalização insulínica no músculo esquelético de rat…
A periodontite apical (AP) e o tabagismo podem estar associados com a síndrome metabólica, diabetes mellitus e resistência insulínica (RI). A melatonina (MEL) é um hormônio com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e com participação na remodelação óssea. Estudos anteriores mostram que a MEL melhora a sensibilidade à insulina e sinalização insulínica no músculo esquelético de rat…
A associação entre inflamação oral e saúde sistêmica tem se tornado um assunto de grande interesse da comunidade médica e odontológica, visto que o número de publicações sobre este tema aumentou consideravelmente nos últimos anos. A periodontite apical (PEA) está relacionada ao aumento de citocinas pró-inflamatórias que podem atuar de forma local e sistêmica. Além disso, esta inflamação o…
Atualmente, há certo consenso dentro da área odontológica relacionado ao fato de que inflamações crônicas nos dentes, podem eventualmente ocasionar desordens sistêmicas. A lesão periapical (LP) é caracterizada como uma inflamação oral e está associada ao aumento da quantidade de citocinas pró-inflamatórias, tais como, IL-6 e TNF-alfa, que possivelmente induzem resistência insulínica. A re…
Atualmente, está bem estabelecido na literatura que inflamações crônicas nos dentes como Periodontite Apical (PA) e a Doença Periodontal (DP) podem ocasionar desordens sistêmicas. A PA trata-se de uma inflamação no ápice da raiz dental ocasionada geralmente a partir de infecção por bactérias advindas do sistema de canal radicular. A resposta inflamatória gerada nesta infecção promove aume…
A programação fetal sugere que estímulos adversos quando aplicados durante o início do desenvolvimento fetal podem alterar o metabolismo da prole, aumentando o risco de doenças na sua vida adulta. Sabe-se tanto a doença periodontal (DP) quanto a periodontite apical (PA) materna em ratas promovem resistência insulínica (RI) em sua prole adulta. A lesão endo-periodontal verdadeira (LEP) é u…
A periodontite apical (AP) e o tabagismo podem estar associados com a síndrome metabólica, diabetes mellitus e resistência insulínica (RI). A melatonina (MEL) é um hormônio com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e com participação na remodelação óssea em lesões periapicais. Nesse contexto, hipotetizamos que as alterações na remodelação óssea em ratos com AP sejam mais pronunci…
Está bem estabelecido na literatura uma relação entre inflamações orais e desordens sistêmicas. Diversos estudos evidenciam que a doença periodontal (DP) materna está associada a resultados gestacionais adversos, tais como baixo peso ao nascimento e parto pré-termo. Ademais, sabe-se que patógenos periodontais induzem alterações na estrutura placentária. Adicionado a isto, a literatura mos…
A periodontite apical (PA) e o tabagismo podem estar associados com a síndrome metabólica, diabetes mellitus e resistência insulínica (RI). A melatonina (MEL) é um hormônio com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e com participação na remodelação óssea. Estudos anteriores mostram que a MEL melhora a sensibilidade à insulina e a sinalização insulínica no músculo esquelético de …
A hipótese da programação fetal sugere que estímulos ou agressões durante a vida intrauterina podem resultar em alterações permanentes na fisiologia e metabolismo da descendência, aumentando o risco de doenças na vida adulta. As alterações nos padrões de expressão de miRNAs são consideradas mecanismos moleculares responsáveis por esta programação. Estudos anteriores demonstraram que a doe…
A supernutrição e a inatividade física promovem o acúmulo de esfingolipídios, como ceramidas, que bloqueiam a sinalização de insulina e o metabolismo anabólico. A implementação de intervenções farmacológicas ou genéticas para reduzir as concentrações de esfingolipídeo em roedores impede ou reverte uma impressionante variedade de patologias metabólicas (por exemplo, resistência à insulina,…
As complicações cardiovasculares são as principais causas de morbidade e mortalidade em indivíduos com obesidade, diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e resistência à insulina. As complicações incluem patologias específicas para vasos sanguíneos de grande calibre (aterosclerose, cardiomiopatia) e pequeno calibre (retinopatia, nefropatia, neuropatia). O comum entre todas estas doenças é um fenót…
Esfingolipídeos circulantes estão associados com resistência à insulina e diabetes tipo 2 em seres humanos. Ceramidas plasmáticas correlacionam-se com a gravidade da resistência à insulina e encontram-se elevadas em crianças, adultos obesos e diabéticos tipo 2. Portanto, se faz relevante explorar a hipótese de que as ceramidas ou esfingolípidos podem alterar a função mitocondrial e prefe…