Tenho graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de Santo Amaro (1990), mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004). Atualmente, sou pesquisadora no Instituto de Botânica e docente no programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Meio Ambiente do Instituto de Botânica de São Paulo. Participei do Corpo Editorial da revista Hoehnea (2006-2010), Brazilian Journal of Botany (2016-2020) e, atualmente, atuo na Acta Limnologica Brasiliensia. Tenho experiência na área de Limnologia, com ênfase em Ecologia de Algas Perifíticas. Tenho particular interesse no papel do perifíton no funcionamento dos ecossistemas aquáticos. Especificamente, busco entender melhor a relação causa-efeito entre a dinâmica das comunidades algais (estrutura e estado nutricional) e a variabilidade dos fatores ambientais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Plano de Desenvolvimento em Pesquisa apresentado pelo Instituto de Botânica (PDIP-IBt) objetiva, por meio de estudos técnicos-científicos avançados, avaliar o impacto das ações antrópicas e das mudanças climáticas sobre florestas urbanas e periurbanas, de modo a propor e/ou validar modelos preditivos para a conservação da biodiversidade e restauração de ecossistemas terrestres e aquáticos…
Dentre os fatores ambientais que atuam sobre a variabilidade espacial das algas, a heterogeneidade espacial é o menos conhecido, principalmente em região tropical. O presente projeto pretende avaliar a influência da heterogeneidade espacial sobre a estrutura e estado nutricional (N,P,C) da comunidade perifítica (substrato natural e artificial), fitoplanctônica e metafítica em escala sazon…
Os ecossistemas aquáticos, sobretudo em regiões urbanas, estão submetidos a uma série de estressores ambientais que podem comprometer a qualidade da água, causando mudanças na estrutura das comunidades biológicas e reduzindo a integridade dos ecossistemas. A eutrofização é o problema ambiental que mais afeta os ecossistemas aquáticos. Muitos estudos evidenciaram a capacidade do perifíton …
O aquecimento global pode alterar a estrutura e a dinâmica das comunidades biológicas, como as comunidades de algais e cianobactérias perifíticas nos ecossistemas aquáticos. Em lagos e reservatórios rasos, o perifíton atua na produção primária, ciclagem de nutrientes e cadeia trófica. Apesar do importante papel ecológico do perifíton, as respostas da comunidade ao possível aquecimento dos…
Estudos reportam que o aumento da temperatura global pode alterar a estrutura e a dinâmica das comunidades algais nos ecossistemas aquáticos. Em lagos e reservatórios rasos, as algas perifíticas são comumente abundantes e atuam na produção primária, ciclagem de nutrientes e cadeia trófica. Apesar do importante papel ecológico do perifíton, as respostas da comunidade ao possível aqueciment…
O aumento da biomassa fitoplanctônica é uma das principais causas da eutrofização, que é um problema mundial e precisa ser revertido. O epipélon fotossinteticamente ativo contribui para imobilização do fósforo no fundo dos ecossistemas aquáticos, mas em sistemas eutrofizados essa comunidade praticamente inexiste. Muitas técnicas são usadas com a finalidade de reverter a eutrofização, cont…
CV Lattes
ORCID