Graduação em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (1976), mestrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980) e doutorado em Tecnologia de Fundição (Giessereikunde) pela Rheinisch-Westfalische Technische Hochschule/Aachen/ Alemanha Ocidental (1990). Trabalhou em Tecnologia Nuclear de 1977 a 1993, na Nuclebrás e na Comissão Nacional de Energia Nuclear. Aprovado em concurso para a UFSCar como professor Adjunto de Engenharia de Materiais pediu demissão da CNEN e ingressou na UFSCar em março/1995. Em 2005 foi aprovado em concurso para Professor Titular, tendo sido empossado em março 2006. Foi Diretor Técnico do Centro de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais-CCDM/DEMa/UFSCar, de março de 1995 a dezembro 2021, tendo participado de sua montagem desde o inicio, em 1993. Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Fundição e Solidificação, atuando principalmente nos seguintes temas: manufatura aditiva, spray forming, ligas de alumínio e aços para fundição, avaliação e desenvolvimento de materiais para implantes ortopédicos, desenvolvimento de revestimentos resistentes ao desgaste e à corrosão para a indústria de petróleo e análise e prevenção de falhas. Coordenou e coordena projetos de pesquisa financiados por FAPESP, FINEP, CNPq e CAPES e diversas empresas. Teve e tem cooperação internacional com IST/UTL/Lisboa,Portugal(modificação superficial e revestimentos com LASER), UAB/Barcelona/Espanha(Desenvolvimento de ligas amorfas e suas propriedades mecânicas), IWT/Bremen/Alemanha(conformação por spray de ligas a base de ferro e a base de alumínio), Department of Materials/University of Oxford/UK ( conformação por spray e reciclagem de ligas de alumínio), HGZ/Geestacht , TUHH/Hamburg/Alemanha ( friction stir welding ), GI/RWTH Aachen/Alemanha(tecnlogia de fundição), IFW/Dresden/Alemanha ( Desenvolvimento de ligas amorfas e sinterização de pós amorfos por LASER), VTECH/Blacksburg/USA( materias nanoestruturados obtidos por moagem de alta energia), University of LAVAL/Canadá( Biomateriais) e Joseph Fourier Université/Grenoble/Fr( corrosão de ligas amorfas). Membro do CAMM/CNPq de Agosto 2019 a junho de 2022. Pesquisador CNPQ PQ 1A de março 2016 a fevereiro 2023, tendo a bolsa interrompida porque perdeu o prazo de pedido de renovação. Fez o pedido de renovação em 2023 para 2024, tendo o pedido aprovado, mas no nível de entrada no sistema: PQ2, como é normal no sistema CNPq de bolsas de Produtividade, mesmo tendo produção de nível PQ-1A, (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
Uma liga secundária AlSi7.5Cu3- (Fe, Mn), com gradiente de propriedades, foi obtida em uma única etapa por um processo inovador de fundição rotacional com solidificação direcional interna/externa. Foi produzido um cilindro com duas camadas bem definidas e ligadas metalurgicamente (A: interna, e B: externa), com composição química, estrutura e propriedades mecânicas distintas. Neste trabal…
Dentre os novos e enormes desafios atuais para a manufatura está a produção econômica e sustentável. A Manufatura Aditiva (MA), capaz de produzir com flexibilidade, total automação e sustentabilidade, surge com uma forte tendência à substituição, ao menos parcial, de processos tradicionais de fundição, forjamento e usinagem. Esta tecnologia foi abordada em workshop no IPT em 2015 com a pr…
As ligas metálicas com microestruturas contendo fases amorfas, metaestáveis e nano-estruturadas constitui uma nova classe de materiais com surpreendentes propriedades, advindos tanto das características intrínsecas da estrutura como da presença e combinações de fases resultantes das composições e das diversas rotas de processamentos que levam à formação de microestruturas em condições for…
As ligas de elemento multiprincipal (MPEAs) são uma subclasse das mais conhecidas Ligas de Alta Entropia (LAE). As ligas que contêm Cr, Co e Ni podem apresentar alta resistência mecânica, excelente resistência à corrosão e estabilidade térmica dependendo da composição. Nesta classe de materiais, o Endurecimento por Solução Sólida (ESS) fornece contribuições importantes para suas excelente…
Os aços avançados de alta resistência foram desenvolvidos graças a demanda da indústria automobilística por materiais de elevada resistência específica, capazes de aumentar a eficiência energética e reduzir a emissão de gases poluentes através da diminuição do peso dos veículos. Neste contexto surgiram os aços de baixa densidade do sistema FeMnAlC que, além de apresentarem menor massa esp…
Os materiais utilizados na produção de componentes para a indústria petrolífera e de processos químicos são submetidos a condições severas de trabalho, onde exige-se alta resistência ao desgaste e à corrosão. Os aços inoxidáveis apresentam uma ótima combinação de propriedades mecânicas e de resistência à corrosão, no entanto, exibem baixa resistência ao desgaste. Trabalhos recentes e pion…
Fabricação de diversos materiais, produção de combustíveis, geração de energia e total relevância na economia do país são apenas alguns dos exemplos que evidenciam a importância do petróleo em nossa sociedade atual. No cenário da exploração desse produto, alguns desafios são encontrados, principalmente, relacionados às condições severas que os equipamentos envolvidos estão sujeitos em amb…
As ligas de elemento multiprincipal (MPEAs) são uma subclasse das mais conhecidas ligas de alta entropia (LAE). As ligas que contêm Cr, Co e Ni podem apresentar alta resistência mecânica, excelente resistência à corrosão e estabilidade térmica dependendo da composição. Nesta classe de materiais, o endurecimento por solução sólida (ESS) fornece contribuições importantes para suas excelente…
Os aços de baixa densidade do sistema Fe-Mn-Al-C foram desenvolvidos a partir da demanda da indústria automotiva em aliar alta resistência e ductilidade. A menor densidade em comparação aos aços convencionais é obtida pela adição de alumínio, que em solução sólida aumenta o parâmetro de rede do material. Porém, o alumínio também é responsável pela redução do Módulo de Elasticidade, o que …
Componentes usados na indústria de petróleo e gás estão frequentemente sujeitos a condições severas de desgaste e corrosão. Os aços inoxidáveis apresentam uma ótima combinação de resistência mecânica e à corrosão; no entanto, exibem uma resistência ao desgaste relativamente baixa. Com o apoio da FAPESP e da Petrobrás, estudos recentes e pioneiros realizados no Departamento de Engenharia d…
CV Lattes
ORCID