Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (1976), Residência médica em neurologia clínica pela Universidade de São Paulo (1977-1978-1979), Especialização em histoquímica muscular e pesquisador da University of Newcastle upon-Tyne, Inglaterra (1980-1981), Especialização em neurofisiologia clínica (eletroneuromiografia e potenciais evocados) pelo Hospital Sarah, Brasília (1988-1989), Mestrado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (1998), Doutorado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (2000) e Especialização em Eletromiografia de fibra única pela University Hospital, Uppsala, Suécia (2006). Atualmente é professor-adjunto da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São Paulo, e coordenador do Laboratório de Investigação Neuromuscular. Atua na área de doenças neuromusculares com ênfase em eletroneuromiografia, síndrome do túnel do carpo, eletromiografia de fibra única e histoquímica muscular. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
Proporção considerável de pacientes apresenta sintomas residuais por mais de seis meses após infecção aguda por COVID-19, mesmo em casos não complicados. Este conjunto sintomático multi-sistêmico e não uniforme, é chamado provisoriamente de "síndrome pós-COVID-19", e de acordo com estudos de meta-análise, anormalidades na função pulmonar (21%), disfunção olfativa e anormalidades neurológi…
A eletromiografia de fibra única (EMGFU) é técnica neurofisiológica desenvolvida em 1966 por Erik Stålberg na Suécia e é essencial para o estudo funcional de doenças neuromusculares que afetam a junção neuromuscular, como por exemplo, miastenia gravis. Contudo, os valores anormais do método, apesar de específicos para desordens juncionais, podem estar presentes em casos com degeneração ax…
Paralisia facial periférica decorre de anormalidade do VII nervo craniano, nervo facial, desde seu núcleo na ponte até sua saída craniana pelo forame estilomastóideo. Existem diversas etiologias, porém a mais comum é a idiopática, também conhecida como paralisia de Bell (PB). Os parâmetros eletrofisiológicos de condução nervosa são extremamente relevantes para a avaliação prognóstica na f…
| 6 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 1 | Bolsas no país concluídas |
| 7 | Todos os Auxílios e Bolsas |
| Processos vinculados | |
CV Lattes
ORCID