Graduação (2000) em Odontologia e Mestrado (2003) e Doutorado (2005) em Reabilitação Oral pela Faculdade de Odontologia de Araraquara-UNESP. Livre-docência pelo Departamento de Prótese e Periodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP) (2016). Professora Titular do Departamento de Prótese e Periodontia da FOB-USP (2023). Atualmente é Prefeita do Campus USP de Bauru. Presidente da Comissão de Graduação dos cursos de Odontologia, Fonoaudiologia e Medicina da FOB-USP de 03/2018 a 03/2022. Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas Aplicadas, área de concentração Reabilitação Oral, desde 2009, com orientação em nível de Mestrado e Doutorado. Editora-chefe do periódico Journal of Applied Oral Sciences (JCR 2022: 2,700) de 2016 a 2023 e editor associado desde 2010. Membro internacional do corpo editorial do periódico IP Annals of Prosthodontics and Restorative Dentistry desde 2022. Foi Assistente Técnico de Direção IV da Prefeitura do Campus USP de Bauru entre 04/2022 e 07/2023. (Fonte: Currículo Lattes)
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A estomatite protética (EP) é a candidose oral mais prevalente entre os usuários de próteses removíveis. Apesar do tratamento convencional com antifúngicos tópicos ou sistêmicos ser eficaz no alívio de seus sinais e sintomas, tem sido comumente observado um quadro de reinfecção da mucosa bucal em até duas semanas após o tratamento. Nas últimas décadas, mucoadesivos com sistema de liberaçã…
A incorporação de agentes antimicrobianos em reembasadores resilientes temporários para próteses removíveis tem demonstrado ser efetiva e viável em estudos in vitro e in vivo para o tratamento da estomatite protética. Essa abordagem terapêutica tem a vantagem de romper o ciclo de reinfecção da mucosa de suporte via prótese, atuando sobre os mesmos por meio dos fármacos incorporados, que s…
A incorporação de agentes antifúngicos/antimicrobianos em reembasadores resilientes temporários para próteses removíveis tem se mostrado viável para o tratamento da estomatite protética. Esse tratamento tem a vantagem de romper o ciclo de reinfecção da mucosa de suporte via prótese ao eliminar o contato do biofilme protético com os tecidos infectados, atuando sobre os mesmos por meio dos …
A Estomatite Protética (EP) é a candidose oral mais prevalente entre os usuários de próteses removíveis. Apesar do tratamento convencional com antifúngicos tópicos ou sistêmicos ser eficaz no alívio de seus sinais e sintomas, tem sido comumente observado um quadro de reinfecção da mucosa bucal em até duas semanas após o tratamento. Nas últimas décadas, mucoadesivos com sistema de liberaçã…
Próteses dentárias parciais e totais confeccionadas em resina acrílica à base de polimetilmetacrilato (PMMA) são amplamente utilizadas para reabilitação estética e funcional de pacientes edêntulos. No entanto, os microporos presentes na composição desse material favorece a colonização por Candida spp., sobretudo Candida albicans, espécie fúngica comensal e oportunista mais frequentemente …
Há clara associação entre doenças orais e sistêmicas e, especificamente em relação às próteses removíveis, foi sugerido que o biofilme protético é considerado um reservatório de patógenos respiratórios, aumentando os riscos ao desenvolvimento da pneumonia aspirativa, sobretudo em situações de debilidade dos pacientes, como durante a hospitalização. Assim, para minimizar os riscos de infec…
A incorporação de agentes antifúngicos em materiais resilientes temporários para próteses removíveis pode ser uma alternativa ao tratamento da estomatite protética por romper o ciclo de reinfecção dos tecidos de suporte via prótese, atuando sobre os mesmos por meio dos fármacos incorporados, que são liberados gradativamente ao longo da vida útil desses materiais. Como esse protocolo pode …
A estomatite protética (EP) é a candidose oral mais prevalente entre os usuários de próteses removíveis. Apesar do tratamento convencional com antifúngicos tópicos ou sistêmicos ser eficaz no alívio de seus sinais e sintomas, tem sido comumente observado um quadro de reinfecção da mucosa bucal em até duas semanas após o tratamento. Nas últimas décadas, mucoadesivos com sistema de liberaçã…
CV Lattes
ORCID