possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (1979), mestrado(1985) e doutorado (1990) em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Estadual de Campinas e livre docência em Toxicologia pela Universidade de São Paulo (2011). Realizou estágio de pós doutorado no National Institute of Environmental Health Sciences (NIEHS) e na Environmental Protection Agency (EPA) dos Estados Unidos. Foi professora visitante do Wilson College of Textiles da North Carolina State University (2018-2019). Atualmente é professora titular da Faculdade de Tecnologia da UNICAMP e coordena o Laboratório de Ecotoxicologia e Genotoxicidade LAEG. Trabalhou 22 anos na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Participou ativamente da revisão da resolução CONAMA 357/2005 e da elaboração da resolução CONAMA 396/2008. Também contribuiu com as revisões da portaria de potabilidade no Brasil. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Mutagênese, Carcinogênese e Teratogênese Ambiental. Membro do corpo editorial da Environmental Molecular Mutagenesis (Mutagen-Brasil). É membro do International Initiative on Water Quality - IIWQ Experts Advisory Group da UNESCO-IHP. Tem experiência na área de Toxicologia Ambiental, atuando principalmente nas áreas de: mutagênese ambiental, ecotoxicologia, toxicologia de corantes de origem natural e sintética, toxicologia regulatória. Atualmente vem desenvolvendo protocolos para avaliação da toxicidade, genotoxicidade e doses internas de compostos químicos com um novo organismo modelo, o anfípode marinho de distribuição circuntropical, Parhyale hawaiensis. Canal YouTube: @giselaumbuzeiro (Fonte: Currículo Lattes)
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| Una levadura luminescente |
| Levedura luminescente |
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Parhyale hawaiensis é um anfípode epibêntico que vive em águas rasas e/ou regiões entremarés e está distribuído globalmente em regiões tropicais. Esse anfípode já é modelo para estudos embriogênicos, genômicos, de regeneração e desenvolvimento evolutivo; e mais recentemente vem sendo utilizado em estudos ecotoxicológicos. Protocolos para testes de toxicidade aguda e crônica, genotoxicidad…
Corantes sintéticos e pigmentos são amplamente utilizados na indústria têxtil, e os riscos potenciais de corantes, como corantes azóicos, para a saúde humana e o meio ambiente já são reconhecidos. Certos compostos naturais têm uma longa história como corantes, mas após a transição do século 20 para corantes sintéticos, seu uso na coloração têxtil foi mínimo. Existe uma tendência no mundo …
O 18.º Simpósio Internacional sobre Avaliação de Toxicidade (ISTA 18 http://www.ft.unicamp.br/ista18/) será realizado no Brasil, na Faculdade de Tecnologia, UNICAMP, Campus I, em Limeira http://www.ft.unicamp.br/ de 16 a 21 de julho de 2017. Esta série de simpósios vem ocorrendo regularmente desde 1983, e oferece uma ótima oportunidade para os cientistas de todo o mundo para discutir os ú…
Análises direcionadas pelo efeito biológico (do inglês Effect Directed Analysis, EDA) vem sendo uma das melhores maneiras para descobrir novos poluentes prioritários. Bioensaios, como o ensaio de Salmonella / microssoma (teste de Ames), tem sido utilizados com sucesso em estudos de EDA, mas com limitações quando as amostras não são suficientemente potentes para serem fracionadas e re-test…
6PPD-quinona é um dos produtos de transformação de 6PPD, que é um antioxidante amplamente utilizado em borracha de pneus. 6PPD-quinona é gerado após 6PPD reagir com o ozônio atmosférico, podendo se concentrar nas estradas e ser lixiviado até a água, através de escoamento superficial. Estudos sobre os efeitos de 6PPD-quinona vêm sendo realizados desde a primeira evidência de que o composto…
Os testes atuais para avaliação de mutagenicidade em células germinativas são realizados basicamente em roedores. No entanto, modelos usando mamíferos têm sido cada vez mais questionados do ponto de vista ético e social. As agências reguladoras exigem avaliação da mutagenicidade em células germinativas, pois o mecanismo de ação nas células germinativas pode diferir das células somáticas, …
O corante alizarina (1,2-dihidroxiantraquinona) é uma antraquinona usualmente extraída da planta Rubia tinctorum. Dessa planta também é possível extrair o madder, um corante amplamente utilizado no tingimento de tecidos, que possui majoritariamente alizarina em sua composição. Com isso, a alizarina pode atingir o ecossistema aquático através do lançamento dos efluentes das indústrias têxt…
O emodin é uma antraquinona de origem natural que demonstrou ser tóxico e mutagênico em diversos sistemas biológicos, possivelmente devido a planaridade de sua molécula. Substâncias mutagênicas podem levar à disfunção e morte celular em células somáticas, a nível de indivíduo, enquanto em células germinativas podem desencadear efeitos adversos a nível populacional, como redução da capacid…
Os ecossistemas marinhos e de água doce são utilizados como o destino final de efluentes domésticos, industriais e agropecuários. De acordo com a legislação brasileira os efluentes não devem ter potencial de causar impacto no corpo receptor, tanto de água doce como salgada e para avaliar esse impacto testes de toxicidade são exigidos. O objetivo desse trabalho é testar a toxicidade aguda …
A alizarina (1,2-dihidroxiantraquinona) é uma antraquinona usualmente extraída da planta Rubia tinctorum. Dessa planta também é possível extrair o madder, um corante amplamente utilizado no tingimento de tecidos, que possui majoritariamente alizarina em sua composição. Com isso, a alizarina pode atingir o ecossistema aquático através do lançamento dos efluentes das indústrias têxteis. Est…
Os agrotóxicos são usados em grandes quantidades na agricultura moderna para garantir a segurança alimentar e a produção de biocombustíveis. O registro e a autorização de agrotóxicos exigem que eles possam ser usados sem agredir o meio ambiente, assim dados de segurança apropriados devem ser fornecidos antes da comercialização e aplicação desses. No entanto, a avaliação do perigo é basead…
A poluição é uma grande preocupação atual e, entre os poluentes ambientais, os compostos genotóxicos são de grande importância, visto que podem causar efeitos adversos na reprodução, desenvolvimento e crescimento da biota exposta. Para evitar esses danos, é importante avaliar o potencial genotóxico de amostras ambientais através de ferramentas baseadas no efeito. Danos no DNA podem ser a…
CV Lattes
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