Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Paulista (1997), mestrado (2003) e doutorado (2008) em Farmacologia, pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Unidade de Inflamação do Laboratório de Farmacologia do Instituto Butantan (2010). Atualmente é pesquisador científico V do Laboratório de Farmacologia do Instituto Butantan. Tem experiência nas áreas de Farmacologia e Toxinologia, com ênfase em inflamação, atuando principalmente nos seguintes temas: ação de venenos e toxinas de serpentes da família Viperidae, desenvolvimento de modelos de inflamação, artrite, sinoviócitos do tipo B, leucócitos, metaloproteinases, cultura de células primárias e de linhagem. (Fonte: Currículo Lattes)
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As metaloproteinases de venenos de serpentes apresentam homologia estrutural e funcional com as metaloproteinases de mamíferos (MMPs), cujos níveis estão elevados em diversas doenças de natureza inflamatória, como a artrite reumatóide. Recentemente, demonstramos que a metaloproteinase BaP1, isolada do veneno de B. asper, desencadeia eventos inflamatórios articulares e dor, com a liberação…
Os venenos de serpentes são ricos em proteínas com atividades enzimáticas. Diversas classes de enzimas, como as metaloproteinases têm sido responsabilizadas pelo quadro clínico do envenenamento ofídico. Este projeto enfoca o estudo de uma metaloproteinase isolada do veneno de Bothrops asper, a BaP1, com ênfase em suas atividades pró-inflamatórias, recém detectadas (Dissertação de Mestrado…
Os venenos de serpentes do gênero Bothrops induzem efeitos locais graves, pouco neutralizados pelos antivenenos convencionais. Várias toxinas têm sido relacionadas ao desenvolvimento desses efeitos, principalmente fosfolipases e metalloproteinases, embora os mecanismos de suas ações não estejam esclarecidos. Este trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos in vitro e in vivo da BaP1, uma…
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