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Arlene Gonçalves Corrêa

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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possui graduação (1982-1985), mestrado (1986-1988) e doutorado em Química (1988-1991), todos pela Universidade Federal de São Carlos. Fez doutorado-sanduiche na Université Joseph Fourier de Grenoble, França (1988-1990) e pós-doutorado na Stanford University, CA-EUA (1996-1997). Atualmente é professora titular do Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos. Foi chefe do DQ (2009-2013) e vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) (2025-2027). Tem experiência na área de Síntese Orgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: síntese de produtos naturais bioativos, química medicinal, química verde e ecologia química. É filiada à Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e American Chemical Society (ACS) e é fellow da Royal Society of Chemistry (RSC). Coordena o Centre of Excellence for Research in Sustainable Chemistry (CERSusChem) e o Sub-Projeto Materiais em Processos e Produtos Sustentáveis da Unidade Embrapii-UFSCar de Materiais Avançados. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
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Auxílios à pesquisa
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BV em números * Dados atualizados em 14/06/2025
Colaboradores mais frequentes em auxílios e bolsas FAPESP
Palavras-chave utilizadas pelo pesquisador
Acetilcolinesterase Acetileno Ácidos anacárdicos Alcaloides Antineoplásicos Antiparasitários Antivirais Azidas Bem-estar Bicho-furão Biocatálise Bioensaio Biomassa Biotecnologia COVID-19 Carcinoma Catalisadores Catálise heterogênea Catálise Ciências Exatas e da Terra Cisteína proteases Citricultura Citrus Compostos bioativos Compostos de epóxi Compostos heterocíclicos Compostos orgânicos Compostos organometálicos Controle da qualidade Controle de pragas Controle populacional Cromatografia de afinidade Cromatografia líquida de alta eficiência Cromatógrafos Cruzaína Cumarínicos Cupim Dióxido de carbono Diterpenos Doença de Chagas Doenças negligenciadas Ecologia química Educação ambiental Educação Eletroantenografia Eletrocatálise Enantiosseletividade Equipamentos multiusuários Espectrometria de massas Eventos científicos e de divulgação Fármacos Feromônios Flavonoides Formigas cortadeiras Fotocatálise Fotoquímica Funcionalização Hidantoínas Hidrocarbonetos cuticulares Infecções por Coronavirus Inibidores enzimáticos Inseticidas biológicos Insetos nocivos Interdisciplinar Leishmaniose Linhagem celular tumoral Líquidos iônicos Materiais renováveis Modelagem molecular Moscas Neoplasias mamárias Organocatálise Oxazolidinonas Pandemias Phyllocnistis citrella Pirróis Produtos naturais Química Orgânica Química combinatória Química de produtos naturais Química médica Química verde Química Quinazolinas Quinonas Raloxifeno Reação de Diels-Alder Reação de cicloadição Reações multicomponentes Reagentes orgânicos Receptores de estrogênio SARS-CoV-2 Simbiose Síntese assimétrica Síntese em fase sólida Síntese orgânica Síntese total Síntese Solventes Spodoptera frugiperda Spodoptera Sustentabilidade Técnicas de química combinatória Tecnologia Triazóis Trissacarídeos Trypanosoma cruzi Vírus Zika Zeolitas
Videos relacionados aos auxílios à pesquisa e bolsas

SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco


Publicado em 15 de agosto de 2015 - SP Pesquisa - A medicina na floresta - 2º Bloco. O potencial medicinal da biodiversidade brasileira é incalculável e pode ter o caminho para o tratamento de inúmeras doenças. O desafio de realizar esse potencial e de transformar essa matéria-prima encontrada na natureza em fármacos é enfrentado pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), CEPID criado em 2013 e financiado pela FAPESP. Coordenado por Glaucius Oliva, ex-presidente do CNPq, e instalado no Instituto de Física de São Carlos da USP, o centro dá atenção especial à busca por tratamentos contra as chamadas doenças negligenciadas (assim chamadas porque normalmente atingem as populações mais pobres do planeta e, por isso, não atraem o interesse das companhias farmacêuticas), como leishmaniose, doença de Chagas e malária.

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