CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de Santo Amaro (2001), Doutorado em Ciências (área de concentração Nefrologia - 2007) pela Faculdade de Medicina da USP e PósDoc em Fisiopatologia Renal e Metabolismo Mineral Ósseo (2011) pela Faculdade de Medicina da USP. Permaneceu como pesquisadora colaboradora no Laboratório de Investigação Médica (LIM 16) - Disciplina de Nefrologia da Faculdade de Medicina da USP atuando no desenvolvimento de técnicas específicas de imunohistoquímica em tecido ósseo mineralizado, estudo do metabolismo mineral de cálcio e fósforo, calcificação vascular e doenças ósseas metabólicas. Especialista em Imunohitoquímica, histomorfometria óssea, colorações histoquímicas em cortes de tecidos incluídos em parafina e resina, técnicas de biologia molecular e cultura celular de tecido ósseo. Desempenhou como assessora técnica do setor de exame imunohistoquímico no laboratório Fleury (2016-2018); desenvolveu, implantou e coordenou o serviço de Anatomia Patológica do Laboratório DNA PAT (2019-2021). Atualmente é Supervisora do Laboratório de Anatomia Patológica da Fundação José Silveira. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os distúrbios na homeostase do cálcio, do fósforo, do calcitriol e do paratormônio(PTH) ocorrem precocemente nos pacientes com doença renal crônica(DRC) e desempenham papel fundamental na fisiopatologia das doenças ósseas que os acometem. A biópsia óssea é considerada o padrão ouro para o diagnóstico de doenças ósseas que podem ser representadas pela osteite fibrosa, osteomalácia e doença…
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) associa-se a elevada morbidade e mortalidade cardiovascular, sendo responsável por cerca de 50% dos óbitos em pacientes sob tratamento dialítico. Outra complicação freqüente presente na IRC é a Osteodistrofia Renal (OR), especialmente o Hiperparatireoidismo secundário (HPTH). Para controlar a OR, preconiza-se a manutenção de fósforo sérico menor que 5,5…
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) associa-se a elevada morbidade e mortalidade cardiovascular, sendo responsável por cerca de 50% dos óbitos em pacientes sob tratamento dialítico. Esta elevada mortalidade pode ser atribuída a múltiplos fatores, relacionados à etiologia da IRC, ao tratamento dialítico e à uremia propriamente dita. Outra complicação freqüentemente presente na IRC é a Oste…
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