Professora assistente doutora do Departamento de Anatomia, Instituto de Biociências de Botucatu, Universidade Estadual Paulista ?Júlio de Mesquita Filho? e membro do comitê externo - (CNPq) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Graduada bacharel em Ciências Biológicas - modalidade médica (2003), licenciada em Ciências Biológicas (2005) pela Universidade Estadual de Campinas, mestra em Biologia Celular e Estrutural - área de concentração Anatomia pela Universidade Estadual de Campinas (2008) e doutora em Biologia Celular e Estrutural - área de concentração Anatomia, pela Universidade Estadual de Campinas (2012). Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Anatomia, atuando principalmente nos seguintes temas: distrofia muscular de Duchenne, camundongo mdx, bloqueadores de canais de cálcio e biomarcadores. A sua linha de pesquisa trata da busca de novos biomarcadores sorológicos e musculares para o diagnóstico e o acompanhamento da progressão da distrofinopatia, tanto em pacientes com distrofia muscular de Duchenne quanto nos camundongos mdx. Além disso, estuda o efeito de fármacos sobre os mecanismos que levam a degeneração e regeneração muscular do camundongo mdx. (Fonte: Currículo Lattes)
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Biomarcadores são componentes celulares, estruturais e bioquímicos mensuráveis que podem ser utilizados como parâmetros para avaliar a presença e a progressão de uma doença. A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença degenerativa e progressiva que acomete os músculos estriados esquelético e cardíaco levando o paciente a óbito. Na DMD, a ausência da proteína distrofina resulta na …
Marcadores biológicos são componentes celulares, estruturais e bioquímicos mensuráveis que podem ser utilizados como parâmetros para avaliar a presença e a progressão de uma doença ou o efeito de um tratamento. A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença degenerativa e progressiva que acomete os músculos estriados esquelético e cardíaco levando o paciente a óbito. Considerando que…
A ausência da distrofina em fibras musculares de camundongos mdx e na Distrofia Muscular de Duchenne provoca degeneração muscular. Esta degeneração está relacionada ao maior influxo de cálcio resultante de disfunção de canais iônicos ou de micro-rupturas transitórias do sarcolema. O influxo aumentado de cálcio nas fibras musculares distróficas depende da contração muscular; sugerindo o en…
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença muscular hereditária ligada ao cromossomo X mais comum na infância. A mutação no gene DMD leva à ausência de distrofina, uma proteína subsarcolemal, que faz parte do complexo distrofina-glicoproteínas (CDG). Os camundongos mdx, modelos para DMD, mostram os primeiros sinais de degeneração por volta dos 20 dias de idade e por volta dos 26 …
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