CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Universidade Federal de São Paulo (1981), graduação em Bacharel em Direito pelo CENTRO UNIVERSITARIO UNIFMU (2012), mestrado em Ciências (Fisiologia Geral) pela Universidade de São Paulo (1984) e doutorado em Bioquímica Metabolismo - University of Oxford (1988). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de São Paulo, Prof. orientadora do Programa de Pós-graduação em Nutrição da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e assessor cientifico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Endócrina e Fisiologia da Nutrição, atuando principalmente nos seguintes temas: rats, adiposes tissue metabolism, lipid metabolism, obesidade e lipogenesis. (Fonte: Currículo Lattes)
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Objetivo: Foi avaliar o efeito da adição de goma xantana na dieta de ratos sobre a produção de citocinas e fatores pró-inflamatórios e sobre o desenvolvimento tumoral em ratos inoculados com células tumorais Walker 256. Método: Cinqüenta e seis ratos foram divididos em 4 grupos: dieta controle (C), dieta controle com tumor (TC), dieta goma xantana (XG), dieta goma xantana com tumor (TXG).…
A goma xantana tem ação espessante, gelificante e estabilizante. Alguns usos são: na área da saúde para adequar a consistência alimentar para pessoas com disfagia; na indústria alimentícia para produção de alimentos livres de glúten para pacientes com restrição alimentar; na indústria farmacêutica para encapsular probióticos. Em paciente com disfagia, a utilização da goma é diária, crônic…
Cancer caquexia é uma síndrome multifatorial, na maioria das vezes irreversível, que afeta pacientes com câncer, influenciada, em parte, pela condição inflamatória. O tecido adipose peritumoral produz adipocinas e fatores angiogênicos, apoptóticos e de crescimento. Dada a possibilidade de comunicação entre o tecido adiposo peritumoral e o próprio tumor, estes fatores podem representar um …
Estudaremos o efeito do tratamento in vivo com hormônios tireoidianos associado ou não com a-tocoferol (vitamina antioxidante) sobre a expressão gênica pelo tecido adiposo retroperitoneal, subcutâneo e epididimal e a concentração sérica de adiponectina, PAI-1 e IL-6. Realizaremos, também, estudo in vitro com adipócitos 3T3-L1 tratados com T3 ou com T3 mais N-acetil-L cisteina (antioxidant…
O hormônio adiponectina, produzido exclusivamente pelo tecido adiposo, encontra-se reduzido na obesidade. A adiponectina aumenta a sensibilidade à insulina e exerce um papel central no metabolismo dos carboidratos e dos lipídios. Dados da literatura têm demonstrado associação entre obesidade, glicocorticóides e desenvolvimento da Síndrome metabólica. Existem poucos dados sobre a possível …
O tecido adiposo branco produz e secreta fatores como leptina, TNF-alfa, adiponectina, metalotioneína, inibidor do ativador de plasminogênio tipo 1 (PAI-1), haptoglobina e outros. A alteração da produção de alguns destes fatores pelos adipócitos está relacionada a problemas cardiovasculares e metabólicos. A adiponectina pode ser um dos fatores para o desenvolvimento de doenças associadas …
TLR-4 é ativado por ácidos graxos livres (AGL). Bueno, meu aluno de Doutorado, estagiando com Dr Trayhurn verificou que o ácido palmítico (PAL) reduziu a expressão gênica de adiponectina (ADI) e que o PAL e o láurico elevaram à expressão de IL-6 em adipócitos humanos SGBS. Em projeto apoiado pela FAPESP mostramos que a ingestão de dieta com óleo de coco ou de soja reduziu os níveis sérico…