É Bacharel m Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-Unesp, mestre em Microbiologia Agrícola pela Universidade de São Paulo-Usp, doutora e livre docente em Microbiologia pela Unesp. Atualmente é professora titular da Unesp, Ibilce, Campus de São José do Rio Preto, onde ministra disciplinas de Microbiologia básica e aplicada para cursos de graduação em Ciências Biológicas e de Química; é orientadora pelo programa pós-graduação em Microbiologia do Ibilce . Foi Coordenadora de Curso de Graduação em Ciências Biológicas por 3 mandatos e Vice-Coordenadora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia (4 mandatos) e vice-chefe do departamento de Biologia.Foi membro das Câmaras Centrais de Graduação e de Pós-Graduação da Unesp. Atualmente membro do Conselho do direitos da Criança e Adolescente-CMDCA, da Camara Técnica do Parque Tecnológico do município de São José do Rio Preto, do GT da educação para a agenda 2024 e Governança Colaborativa de SJRPtreto . Em pesquisa, atua na área de Microbiologia, com ênfase em Microbiologia Industrial, focando os seguintes temas: enzimas de fungos termofílicos; aplicação de enzimas em produção de biocombustíveis, na degradação e biotransformação de xenobióticose produção de compostos de valor agregado por microrganismos. Tem coordenando projeto temático pela Fapesp, projeto Biota-Microrganismos- Fapesp e projeto agricultura sustentável, projetos em parceria com a Universidade de Amsterdã e Universidade de Castilha de la Mancha, espanha, coordenado eventos na Alemanha , Australia e Brasil para intercâmbio de pesquisa no Brasil e exterior (Baylat e GBA Fapesp); faz parte do Centro de Bioenergia da Unesp como coordenadora do Laboratório Associado de SJRio Preto. É coordenadora da área de Microbiologia Industrial da Sociedade Brasileira de Microbiologia-SMB, é Editora associada para área de Microbiologia Industrial do Brazilian Journal of Microbiology e referee agencias de fomento e de periódicos nacionais e internacionais. É bolsista produtividade em pesquisa pelo CNPq, nível I. (Fonte: Currículo Lattes)
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A microbiota é uma fonte abundante de genes de aplicação industrial. Em quarenta anos de trabalho, reunimos uma coleção de diversos genomas, metagenomas e consórcios. Dentre estes dados, temos metagenomas de solos florestais, solos de cultivo de cana-de-açúcar e eucaliptos, rúmen, torta de filtro, e ecossistemas em diferentes estágios de recuperação de atividade de mineração (Sabará, MG);…
The conference themes include:Sustainable food productionAdvanced materialsFuture elementsBioenergyInnovation and ecosystemsGreen hydrogenTUE 26 SEPTGBA SESSION 1 BIOECONOMY IN THE ASIA-PACIFICGBA SESSION 2 CRITICAL MINERALSWED 27 SEPTGBA SESSION 3 SUSTAINABLE AGRICULTUREGBA SESSION 4 INNOVATION & ECOSYSTEMSGBA DINNERTHU 28 SEPT GBA SESSION 5 FUTURE MATERIALSGBA SESSION 6 BIOFUELSGBA CLO…
O bagaço e palha de cana-de-açúcar, com quase 280 milhões de toneladas produzidas na safra 2019/2020, são os materiais lignocelulósicos mais viáveis para uma tecnologia de aproveitamento por biotransformação em função da disponibilidade. Apesar de já terem um aproveitamento econômico importante na geração de calor e energia elétrica nas próprias usinas, ainda existem excedentes que permit…
A disbiose, associada à ruptura da barreira intestinal e alterações na conexãointestino-cérebro, tem sido associada à esclerose múltipla (EM). Neste estudo,avaliamos a microbiota intestinal em pacientes com EM surto-remissiva (EMSR),recebendo terapias modificadoras da doença (TMD), e correlacionamos estesdados com a dieta, e concentrações séricas de citocinas e zonulina. Amostrasde fezes …
A biomassa lignocelulósica pode ser fonte alternativa renovável para se obter biocombustíveis, papel e outros compostos de valor agregado. Os métodos de desconstrução da biomassa para estes propósitos geram um licor negro rico em lignina com alto poder poluente, porém, que pode servir como matéria-prima para obtenção de produtos de importância comercial e industrial. O ácido p-cumárico é …
A ureia, um composto nitrogenado presente no meio ambiente, oriunda de defensivos agrícolas ou como metabólito excretado pelos seres vivos, pode contaminar matérias primas, processos e produtos, compondo um resíduo muitas vezes comprometedor da qualidade dos produtos. Em bebidas alcoólicas, principalmente destilados, a reação do etanol com a ureia durante a estocagem pode geral etil carba…
A fermentação de pentoses é uma etapa essencial para melhorar o rendimento na produção de etanol e ácidos orgânicos a partir de biomassa vegetal. Em vista disso, muitos esforços têm sido direcionados a hidrólise do material hemicelulósico e a consequente fermentação de D-xilose derivadas deste processo. Entretanto, estudos em engenharia metabólica têm mostrado que Saccharomyces cerevisae,…
O processamento da biomassa lignocelulósica para obtenção de açúcares (hexoses ou pentoses) envolve várias etapas, sendo que a separação da lignina por processos químicos resulta na produção de compostos aromáticos como o ácido ferúlico (ácido 4-hidroxi-3-metoxicinâmico) que tem alto valor agregado, assim como seus derivados. Em trabalho prévio realizado pelo grupo do Laboratório de Bioqu…
No Brasil, tecnologias sustentáveis para obtenção de diversos bioprodutos por processos fermentativos são favorecidas pela disponibilidade e variedade de matéria-prima renovável como subprodutos agroindustriais. Biomassa lignocelulósica como o bagaço e palha de cana de açúcar por processos de sacarificação, fornecem hexoses e pentoses que são os substratos para processos fermentativos na…
A fermentação de pentoses é uma etapa essencial para melhorar o rendimento de produção de etanol e ácidos orgânicos a partir da degradação de biomassa vegetal. Em vista disso, muitos esforços têm sido feitos para hidrolisar o material hemicelulósico e a consequente fermentação de pentoses derivada deste processo. Entretanto, o grande contingente de hemicelulose tem sido pouco aproveitado …
A celulose encontrada na biomassa lignocelulósica, é o polissacarídeo mais abundante no reino vegetal. A celulose é um homopolímero linear composto por resíduos de D-glicose unidos por ligações glicosídicas do tipo ²-1,4. Esse polímero tem chamado a atenção visto que a partir de hidrólise enzimática é possível obter açúcares fermentecíveis que podem ser diretamente convertidos à etanol de…
CV Lattes
ORCID