Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica (2001) e graduação em Medicina (2012) ambas pela Universidade Federal de São Paulo. Realizou Mestrado (2004), Doutorado (2008) e Pós-Doutorados em Farmacologia (2010) e em Psiquiatria (2013) pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é Coordenadora do Grupo de Pesquisa e Ensino em Transtornos de Ansiedade e Professora de Psiquiatria do curso de Medicina e da pós graduação da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. (Fonte: Currículo Lattes)
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Recentemente muita atenção tem sido voltada para o papel do neurodesenvolvimento na esquizofrenia. Acredita-se que a manifestação clínica mais evidente da esquizofrenia (sintomas positivos), reflexo do estado hiperdopaminérgico estriatal, seja o resultado final de modificações que emergem da interação entre fatores genéticos, ambientais e relacionados ao desenvolvimento neural ao longo da…
Acredita-se que a manifestação da esquizofrenia e, consequentemente, o estado hiperdopaminérgico estriatal característico dessa doença sejam o resultado final de modificações que emergem da interação de fatores genéticos, ambientais e relacionados ao desenvolvimento neural ao longo da vida. Essa ideia suporta a hipótese do neurodesenvolvimento da esquizofrenia. Paralelo a essa ideia, o si…
Recentemente muita atenção tem sido voltada para o papel do neurodesenvolvimento na esquizofrenia. Acredita-se que a manifestação da esquizofrenia, reflexo do estado hiperdopaminérgico estriatal, seja o resultado final de modificações que emergem da interação entre fatores genéticos, ambientais e relacionados ao desenvolvimento neural ao longo da vida. A farmacoterapia da esquizofrenia ba…
Recentemente descrevemos que a linhagem de ratos espontaneamente hipertensos SHR (spontaneously hypertensive rats) apresenta um déficit na tarefa de medo condicionado ao contexto (um modelo para o estudo de processamento emocional), o qual é revertido especificamente por antipsicóticos (drogas utilizadas na terapêutica da esquizofrenia) e agravado por manipulações relacionadas à potencial…
A discinesia tardia é o principal efeito colateral do tratamento prolongado com antipsicóticos. Sua fisiopatologia ainda não está bem estabelecida, mas acredita-se que tanto uma supersensibilidade de receptores dopaminérgicos como um aumento do estresse oxidativo promovidos pelo bloqueio dos receptores dopaminérgicos sejam responsáveis pelo seu desenvolvimento. Paralelamente, a catalase,…
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