CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1982), mestrado em Astronomia pela Universidade de São Paulo (1986), doutorado em Astronomia pela Universidade de São Paulo (1991), pós-doutorado pelo Centre d?Études de Saclay/Service d?Astrophysique (França, 1995) e livre-docência pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP, 2003). Atualmente é professor associado da Universidade de São Paulo, tendo sido coordenadora do Bacharelado em Astronomia (2013-2017), chefe do Departamento de Astronomia (2008-2012) e presidente da Comissão de Graduação do IAG/USP (2004-2008) do IAG/USP. Docente com credenciamento no programa de pós-graduação em Astronomia do IAG/USP e no Mestrado Profissional em Ensino de Astronomia do IAG/USP. Foi membro da diretoria da Sociedade Astronômica Brasileira, atuando como secretária-geral (1999-2000) e vice-presidente (2001-2002). Tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Astrofísica Estelar, atuando principalmente nos seguintes temas: formação estelar, nuvens moleculares, estrelas pré-sequência principal, discos protoestelares, e aglomerados jovens. (Fonte: Currículo Lattes)
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Nossa proposta é caracterizar a população estelar e investigar as condições do gás em torno de aglomerados abertos, buscando contribuir para o melhor entendimento de sua evolução dinâmica e da evolução de discos protoplanetários. O plano de trabalho se divide em três sub-projetos, definidos de acordo com os tipos de dados observacionais.(i) A partir de espectroscopia de multi-objetos (tel…
A Associação Canis Major OB1 tem um cenário de formação estelar intrigante. Especialmente na região chamada Canis Major R1 (CMa R1) tradicionalmente indicada como uma nebulosa de reflexão, mas na realidade trata-se de uma região ionizada. Este trabalho é focado na população estelar jovem associada a CMa R1, para a qual nossos resultados prévios com dados do ROSAT (raios-X), no óptico e no…
Nossa proposta é caracterizar a população estelar e investigar as condições do gás em torno de aglomerados abertos, buscando contribuir para o melhor entendimento de sua evolução dinâmica e da evolução de discos protoplanetários. O plano de trabalho se divide em três sub-projetos, definidos de acordo com os tipos de dados observacionais. (i) A partir de espectroscopia de multi-objetos (te…
O conhecimento aprofundado a respeito do cenário de formação estelar em Associações OB pode contribuir para o melhor entendimento da estrutura e da evolução da Galáxia. Em particular, Canis Major OB1/R1, contendo centenas de estrelas jovens associadas a um complexo denominado "CMa shell", é uma interessante região para se estudar o efeito de supernovas (SNs), investigando como elas podem …
Realizaremos medidas de linhas em espectros ópticos de estrelas T Tauri, para determinar parâmetros físicos tais como temperatura efetiva, gravidade e metalicidade. Um aspecto importante do trabalho é adotar inicialmente uma abordagem que envolve o entendimento da física estatística relacionada com a formação e a intensidade das linhas espectrais. Antes de utilizar códigos de modelos este…
O objetivo do presente trabalho é estudar as condições do gás circundante em aglomerados estelares jovens da nossa Galáxia, em particular explorando as propriedades de aglomeração das regiões e os efeitos de fontes ionizantes (presença de estrelas massivas). Em trabalhos anteriores de nosso grupo foram reveladas algumas características interessantes no ambiente circundando vários aglomera…
As estrelas Herbig Ae/Be classificam-se em grupos de acordo com a inclinação da distribuição espectral de energia (DEE) na região do infravermelho. Quanto mais inclinada e crescente a DEE, altos excessos infravermelhos são observados e se espera maiores quantidades de matéria circunstelar associada ao objeto. Alguns trabalhos propõem que está classificação está relacionada com o estágio e…
Através dos dados infravermelhos do satélite IRAS utilizados por nós em trabalhos anteriores, combinados aos dados em raios X do satélite ROSAT e em rádio (proposta de observação no SEST), realizaremos um estudo da nuvem de Chamaeleon. A atividade circunstelar dos objetos embebidos será avaliada através dos dados obtidos para as estrelas T. Tauri, em particular as de linhas de emissão fra…