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Possui graduação (2000), mestrado (2002) e doutorado (2006) em Física pela Universidade de São Paulo. Em 2007 trabalhou como pós-doc no NCAR (National Center for Atmospheric Research - EUA). Entre 2010 e 2022 foi docente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), integrando o Departamento de Ciências Ambientais e o Laboratório de Clima e Poluição do Ar (Labclip). Atualmente é docente do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, e integra o Laboratório de Física Atmosférica (LFA). Realiza pesquisas na área de física da atmosfera, investigando a poluição do ar em áreas urbanas, como a região metropolitana de São Paulo, e em áreas naturais, como a Amazônia. Ao longo de sua carreira, tem participado de diversos experimentos internacionais na Amazônia, investigando as interações entre a biosfera e a atmosfera, e o impacto de queimadas e emissões urbanas sobre a floresta e o clima. Em São Paulo, tem investigado o problema da poluição do ar por ozônio e material particulado, e sua relação com a meteorologia. Contato: lrizzo@usp.br. (Fonte: Currículo Lattes)
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Papos de Física ? Está no ar: a física dos aerossóis atmosféricos |
Modelo de inteligência artificial pode ajudar o Brasil a lucrar com o mercado de carbono |
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Publicado em 16 de março de 2020 - Agência FAPESP. USP, Unifesp e Inpe firmam acordo com o Oak Ridge National Laboratory, instituição ligada ao Departamento de Energia dos Estados Unidos com grande experiência no gerenciamento de dados atmosféricos; iniciativa visa tornar acessível o conhecimento gerado com recurso público. A cooperação envolve a troca de conhecimento (compartilhamento de dados e softwares de código aberto) e o intercâmbio de pesquisadores para o aprendizado de técnicas e mecanismos de gerenciamento de dados, integração, compartilhamento, modelagem e visualização de dados. O tema foi debatido no “5º Workshop on Data Science – Challenges in Brazilian Context to Promote Atmospheric Data Management”, realizado na Escola Politécnica da USP.