possui graduação em Bacharelado e Licenciatura Em Química pela Universidade Estadual de Londrina (1987), mestrado em Química Analítica pela Universidade de São Paulo, IQ/USP (1991) e doutorado em Química Analítica pela Universidade de São Paulo, IQ/USP (1996). Estágio de pós-doutorado no projeto "Meteorologia e Poluição do Ar", bolsa Fapesp entre 1999 e 2001. Atualmente é docente no Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), coordenadora do curso de graduação em Meteorologia (2008-2012), e é uma das responsáveis pelo Laboratório de Análise de Processos Atmosféricos (LAPAt), junto com a Dra. Maria de Fátima Andrade e o Dr. Fábio T. Gonçalves. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química da Atmosfera, atuando principalmente nos seguintes temas: poluição do ar, chuva ácida, composição química de águas de chuva e material particulado, oxidantes atmosféricos (ozônio e peróxido de hidrogênio), ácidos carboxílicos, processos de remoção de poluentes atmosféricos. (Fonte: Currículo Lattes)
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O STFM (Spill, Transport and Fate Model) é uma ferramenta para estudar os derramamentos de petróleo e lançamentos de lixo em águas brasileiras. Inicialmente desenvolvido no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), e depois continuado em parceria com a empresa Lentz Consultores em Meio Ambiente; o STFM foi projetado desde o início com o objetivo de atender as n…
Nos últimos 50 anos, as megacidades aumentaram mais de dez vezes, abrigando mais da metade da população mundial, cujos desafios têm a poluição do ar no topo da lista, representando mais de 5 milhões de mortes por ano em todo o mundo, principalmente, devido ao MP2,5. Embora a natureza antropogênica da poluição do ar tenha sido considerada há muito tempo, há evidências de que a mistura entr…
O projeto BIOMASP+ (Emissões BIOgênicas na Região Metropolitana de São Paulo) é um projeto bilateral entre Brasil e França. Este projeto com duração de 5 anos é coordenado pela Dra Adalgiza Fornaro da Universidade de São Paulo (IAG, USP) e pela Dra Agnès Borbon da Universidade de Clermont Auvergne/CNRS (LaMP). O BIOMASP+ quantificará as emissões e concentrações de BVOC e seus principais …
As emissões veiculares são reconhecidas como a principal fonte de poluição atmosférica da Megacidade de São Paulo (MASP), com mais de 8 milhões de veículos que queimam fósseis e biocombustíveis. Os dados da rede de monitoramento tem mostrado que as concentrações de ozônio máximas permaneceram relativamente constantes nos últimos 15 anos, sem tendência de diminuição. Isto levanta a questão…
O crescimento e prosperidade das cidades e áreas urbanas é impulsionada pelas vantagens da aglomeração. Essas vantagens não são igualmente experimentadas por todos os membros da população, e a distribuição não é socialmente justa, já que os grupos que se beneficiam da alta densidade e melhores conexões não são os mesmos que experimentam os congestionamentos e a piora da qualidade do ar. E…
Os fluxos turbulentos de VOC na superfície são informações essenciais para entender ecologia, biogeoquímica e poluição do ar. Eles podem ser estimados usando métodos de Covariância de Eddy (EC) adaptados para medições de compostos orgânicos voláteis (VOC) de amostragem de baixa frequência, como acumulação de vórtice relaxado ou medições de VOC disjuntas de amostragem de alta frequência ap…
O STFM (Spill, Transport and Fate Model) é uma ferramenta para estudar os derramamentos de petróleo e lançamentos de lixo em águas brasileiras. Inicialmente desenvolvido no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), e depois continuado em parceria com a empresa Lentz Consultores em Meio Ambiente; o STFM foi projetado desde o início com o objetivo de atender as n…
Fluxos turbulentos de VOC na superfície são informações importantes para entender ecologia, biogeoquímica e poluição do ar. Eles podem ser estimados usando métodos de Eddy Covariância adaptados para medições de compostos orgânicos voláteis (VOC) de amostragem de baixa frequência, como acúmulo de redemoinhos relaxados ou medições de VOC disjuntas de amostragem de alta frequência aplicadas.…
Os BVOCs são componentes chave na capacidade oxidativa atmosférica. Eles desempenham grande papel na formação de poluentes secundários, como ozônio troposférico e aerossol secundário. Esses produtos secundários têm grande impacto na qualidade do ar e na poluição, induzindo doenças à saúde e problemas em questões ambientais (doenças nas plantas). Este projeto de pesquisa está envolvido no…
Nas últimas décadas a presença de grandes queimadas nas regiões central e norte do Brasil têm levado a graves conseqüências tanto locais como na contribuição para as mudanças climáticas globais. A cidade de Cuiabá é a capital do estado de Mato Grosso, conhecido por registrar um dos maiores índices de focos de queimadas no Brasil. Entretanto, no Brasil há poucos estudos que relacionem a em…
São Paulo, é uma das quatro maiores cidades do mundo e, está cercada por problemas ambientais, sendo um deles a deterioração da qualidade do ar. A combustão de óleos fósseis é a principal fonte de poluentes na atmosfera urbana, os compostos de enxofre têm destaque especial, devido aos seus efeitos negativos ao meio ambiente. Historicamente, as primeiras espécies associadas à chuva ácida f…
CV Lattes
ORCID