Prof. Roberto Mendonça Faria é Professor Titular da Universidade de São Paulo desde 1999. Foi diretor do Instituto de Física de São Carlos da USP entre 2002 e 2006, e coordenador do Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo de São Carlos (2010-2014). Coordenou o Instituto do Milênio de Materiais Poliméricos (IMMP) de 2002 a 2006, e coordena o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Eletrônica Orgânica (INEO) que é formado por mais de 40 grupos de pesquisa no Brasil. Coordenou a confecção do livro ?Ciência, Tecnologia e Inovação para um Brasil Competitivo?, financiado pela CAPES, que deu origem à Emprapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat) no período de 2012 a 2016. Foi Chair do evento internacional "Spring Meeting of the European Material Research Society 2014", em Lille na França. É membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP). Orientou mais de 35 teses de doutoramento e 20 dissertações de mestrado, e supervisionou mais de 20 pós-doutores. Publicou cerca de 200 trabalhos científicos em revistas indexadas. É pesquisador do CNPq com bolsa produtividade 1A. (Fonte: Currículo Lattes)
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O objetivo específico da visita do prof. von Seggern é dar continuidade a uma colaboração em um projeto sobre células solares orgânicas iniciado a mais de dois anos, dos quais já saíram duas publicações e duas teses de doutoramento. No momento estamos realizando estudos sobre dinâmicas de transporte de cargas em estruturas do tipo ITO/PEDOT:PSS/PTB7-Th:PC71BM/Ca-Al, usando técnicas experi…
Pesquisas em células solares orgânicas compõem hoje um dos principais segmentos da área de Eletrônica Orgânica, e dispositivos fotovoltaicos tipo bulk heterojunction (BHJ), são os que têm mostrando melhores desempenhos na conversão de energia solar em elétrica. Essa combinação, doador-aceitador, forma um sistema extremamente interessante do ponto de vista eletrônico. Porém, para aumentar …
Nesse projeto de colaboração entre os grupos do Imperial College London (IC) e do IFSC/USP pretende-se unir orças para resolver alguns dos problemas científicos e tecnológicos atuais mais críticos relacionados ao desenvolvimento da eletrônica orgânica. Optamos por concentrar em questões fundamentais, relacionadas com a natureza dos sistemas orgânicos: efeitos de interfaces metal/polímero …
Esse projeto tem por objetivo a fabricação de células fotovoltaicas de terceira geração, isto é, tendo como camada ativa filmes finos de polímeros eletrônicos combinados com materiais inorgânicos eletronegativos. Para isso, usaremos estruturas envolvendo um eletrodo transparente (ITO, por exemplo), uma camada transportadora de buracos (PEDOT-PSS), e como camada ativa, polímeros eletrôn…
Esse projeto tem por objetivo a fabricação de células fotovoltaicas de terceira geração, isto é, tendo como camada ativa filmes finos de polímeros eletrônicos combinados com materiais inorgânicos eletronegativos. Para isso, usaremos estruturas envolvendo um eletrodo transparente (ITO, por exemplo), uma camada transportadora de buracos (PEDOT-PSS), e como camada ativa, polímeros eletrônico…
O Grupo de Polímeros Bernhard Gross do Instituto de Física da USP de São Carlos veminvestindo já há alguns anos num laboratório de fabricação de dispositivos eletrônicos eoptoeletrônicos orgânicos e, recentemente, uma tese de doutoramento em estudos de materiaisaplicados a dispositivos fotovoltaicos foi finalizada (Adriana Pereira Ibaldo - Tese defendidaem fevereiro de 2010). Está em fase…
Um dos materiais ativos mais utilizado em células solares orgânicas é o poly(3-alkylthiophene) (rr-P3HT), que também têm sido usado como camada ativa em dispositivos eletrônicos e opto-eletrônicos de filmes finos. Apesar do progresso científico e tecnológico alcançado nas últimas duas décadas, os dispositivos que utilizam politiofeno ainda tem que superar alguns obstáculos, a fim de chega…
CV Lattes
ORCID