Possui graduação e mestrado em Oceanografia Biológica pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e doutorado em Oceanography - Dalhousie University (1999). Trabalhou como professora assistente doutor rdidp da UNESP - Capus São Vicente, de 2005 a 2011. Atualmente é Professora Doutora MC3 no Cantro de Biologia Marinha da USP Tem experiência em áreas sobrespostas de Oceanografia Física e Bilógica, com ênfase em Propriedades Opticas da Agua do Mar e Seus Componentes e ecologia do fitoplancton, especialmente em regiões de plataforma continental. Nos útlimos anos, tem conduzido trabalhos em ambientes estuarinnos, de plataforma continental e oceânicos.. Participa de grupos internacionais para estudos globais sobre mudanças do clima, produtividade primária e sobre as caracterização de grupos funcionais de fitoplâncton nos oceanos. (Fonte: Currículo Lattes)
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A observação dos oceanos por sensoriamento remoto provê dados fundamentais sinópticos e sincrônicos sobre a dinâmica física e distribuições da microbiota marinha. A evolução dessa ferramenta prescreve o incremento significativo na quantidade de canais espectrais observados, que necessitam uma melhor descrição e compreensão das propriedades ópticas na coluna de água. Essa proposta investig…
Esse plano para o uso da Reserva Técnica Institucional em 2019 foi desenhado para atender demandas urgentes do Centro de Biologia Marinha da USP, priorizadas pelo número final de pessoas que irão atender. (AU)
Este estudo investigou a variabilidade na absorção espectral do fitoplâncton em águas da Antártica. Uma grande base de dados in situ incluindo pigmentos e absorção espectral do fitoplâncton foi obtida no norte da Península Antártica nos verões de 2013 e 2014 em várias profundidades. Um índice de "efeito pacote" foi estimado a partir dos espectros de absorção, independentemente da concentr…
As tartarugas marinhas são animais migratórios, utilizando diversas áreas durante o seu ciclo de vida para cumprir funções vitais como alimentação e reprodução. Todavia, mudanças nas variáveis meteo-oceanográficas em uma dada região podem também interferir em seus hábitos alimentares, pois alteram a distribuição de importantes componentes alimentares, como o plâncton gelatinoso, sabidamen…
O acesso às variações espaciais e temporais dos grupos do fitoplâncton é uma ferramenta essencial para o entendimento dos ciclos biogeoquímicos nos oceanos. Embora diversas abordagens empíricas serem atualmente propostas para a obtenção de informações sobre a comunidade do fitoplâncton através de satélite, a forma como alterações nas propriedades ópticas do fitoplâncton (absorção e retro-…
A biomassa do fitoplâncton marinho é geralmente estimada através da análises de clorofila-a na coluna de água. Pretendemos estudar a variação da clorofila-a na baia do Araça e no canal de São Sebastião em diversas profundidades e sua relação com as distintas massas de água presentes no canal. É bem conhecido que o canal recebe influências periódicas da Água Central do Atlântico Sul (ACAS)…
Estimativas da produção primária nos oceanos são geralmente obtidas por métodos convencionais de produção de oxigênio ou incorporação de carbono, porém existem outras maneiras, como o método mais rápido e não invasivo da fluorescência ativa da clorofila-a. A fluorescência ativa medida nos oceanos nos fornece a taxa de transferência de elétrons (ETR) durante a fotossíntese nos organismos a…
Esta proposta visa a realização de estágio de pesquisa na instituição de excelência do Laboratoire d'Oceanografia de Villefranche-sur-Mer (LOV), França, a partir de 1 de julho a 28 de fevereiro. Essa proposta está vinculada ao processo 2013/16957-2, cujo objetivo é compreender como as propriedades ópticas (absorção e espalhamento da luz) das comunidades de fitoplâncton da região Antártica…
Processos oceanográficos de meso-escala produzem contrastes no ambiente pelágico em função do aumento da produtividade primária, variações na temperatura da água e no padrão de correntes superficiais com implicações ecológicas importantes para as comunidades bentônicas costeiras. Estas feições geram variações espaço-temporais potenciais no suprimento de larvas a costa e também no potencia…
CV Lattes
ORCID