CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui Graduação em Física pela UNESP-Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1978), Mestrado em Geofísica pela USP-Universidade de São Paulo (1982) e Doutorado em Geofísica pela USP-Universidade de São Paulo (1986). Realizou Livre-Docência em Geoquímica na UNESP-Campus de Rio Claro (1997), exercendo desde 2010 a função de Professor Titular em Geoquímica na UNESP-Campus de Rio Claro. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geoquímica, atuando principalmente nos seguintes temas: análises hidroquímicas, radioatividade natural, águas superficiais e subterrâneas, sedimentos. Coordena o Grupo de Pesquisa "Hidroquímica e Radioatividade na Geosfera", cadastrado no CNPq desde 1988, sendo responsável pelos laboratórios LABIDRO (Laboratório de Isótopos e Hidroquímica) e LARIN (Laboratório de Radiações Ionizantes), ambos instalados na UNESP-Campus de Rio Claro. (Fonte: Currículo Lattes)
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Várias linhas de pesquisa na área de geociências necessitam de caracterização geoquímica elementar robusta, com aplicações para avaliação da qualidade da água, evolução de bacias sedimentares e a petrologias ígnea e metamórfica. O espectrômetro de fluorescência de Raios-X portátil será utilizado para análises de rochas, solos e sedimentos. Trata-se de um método não-destrutivo e irá comple…
A proposta tem por objetivo reunir grupos de pesquisadores da UNESP e da Universidade Sapienza de Roma de forma a estabelecer parceria na área de recursos hídricos. Águas de chuva, superficiais e subterrâneas são compartimentos ligados que fazem parte do ciclo hidrológico, sendo relevante compreender suas interrelações adotando todas as ferramentas disponíveis, tais como as propiciadas pe…
A conservação da quantidade e qualidade da água depende das condições naturais e antrópicas das bacias hidrográficas, de onde ela se origina, circula, percola ou fica estocada, seja na forma de lagos naturais ou reservatórios artificiais. Várias técnicas têm contribuído nas últimas décadas para a melhoria do conhecimento acerca das interações água/solo-rocha. É nesse contexto que estão in…
Os estudos de processos intempéricos realizados no Brasil empregando os radionuclídeos naturais da série do urânio (238U, 234U e 210Pb) não têm sido conduzidos até o momento de maneira integrada. Assim, eles não permitem estabelecer comparações dos resultados obtidos, uma vez que os métodos utilizados são bastante distintos quanto a procedimentos, fundamentação teórica e premissas inerent…
O INCT-DATREM tem por objetivo a formação de rede nacional de grupos de pesquisa atuantes na busca por tecnologias inovadoras para avaliação de micropoluentes em nível químico, toxicológico e radioativo, bem como na busca por tecnologias mais eficientes para tratamento de resíduos, esgotos, efluentes e águas de captação, contribuindo para a avaliação de risco, preservação ambiental, saúde…
Radionuclídeos gerados na estratosfera ou troposfera têm sido utilizados sem estudos hidrológicos, sobretudo para a datação de águas subterrâneas, também contribuindo como fonte natural de radioatividade nas águas elementos que estão presentes na Terra desde a sua formação como o urânio, tório e potássio. A crescente presença de radionuclídeos nos recursos hídricos em decorrência de proce…
Análises de Ra-228 em amostras de águas subterrâneas
O urânio é um elemento litófilo que se concentra preferencialmente nas rochas ígneas ácidas ao invés das básicas e ultrabásicas. Possui vários estados de oxidação, sendo os mais comumente investigados o +4 e +6. Possui dois isótopos primários, o 238U e o 235U, os quais ocorrem atualmente na proporção de 99,3% de 238U para 0,7% de 235U. O 238U e 235U são geradores de séries de decaimento r…
Publicado em 3 de fevereiro de 2010 - Pesquisa FAPESP. O filme fala da importância do Aquífero Guarani, o maior reservatório subterrâneo de água do Brasil e da América do Sul que se estende por uma área de 1,2 milhões de quilômetros quadrados. Foi produzido em 2008 pelo professor Daniel Marcos Bonotto, do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, durante um projeto de pesquisa que coletou amostras do aquífero em diferentes cidades brasileiras. O vídeo foi gentilmente por Bonotto a Pesquisa FAPESP (seguem-se partes 2 e 3 do vídeo).