CV Lattes
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Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Eu sou Bacharel em Química Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (1994), mestre em Química pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e doutor em Química pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Trabalhei como docente na Universidade Metodista de Piracicaba, na Universidade São Francisco e em escolas de ensino médio da região de Campinas, e como supervisor de desenvolvimento e engenharia na STARPLAST. De 2007 a 2010 fui professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro e de 2010 até hoje sou Professor Associado da Universidade Federal de São Carlos no campus de Sorocaba. Fellow do convênio Capes-Humboldt em 2020, trabalhando com análise e efeitos de microplásticos em solo, Membro efetivo e orgulhoso da Sociedade Brasileira de Química, Membro Afiliado e gerente de comunicação social da Divisão de Química e Meio Ambiente da IUPAC, Membro indicado pela SBQ na Comissão Nacional de Segurança Química. Atualmente trabalho com análise, monitoramento e impacto ambiental de microplásticos e formação de nanoplásticos (site do grupo - bit.ly/microgppp). (Fonte: Currículo Lattes)
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Microplásticos são contaminantes emergentes e são encontrados no ar, solo e água próximos ou distante de fontes antropogênicas. Pela falta de contraste químico com o meio em que está contido, os microplásticos são separados da matriz para serem analisados, e com isso se perde a informação sobre a sua distribuição espacial dentro de tecidos, órgãos ou sistemas biológicos. Nesta proposta pr…
A contaminação do meio ambiente por partículas de plástico [isto é, partículas < 5 mm de tamanho conhecidas como microplásticos (MPs)] emergiu como uma das questões mais proeminentes atualmente enfrentadas pelas agências ambientais governamentais em todo o mundo. Embora essas partículas geralmente tenham baixa toxicidade, elas são altamente persistentes e sua capacidade de sorver substânc…
Fotodegradação de polímeros limita as opções para sua utilização em exposição a intempéries e diminui a sua vida útil. Deposição de filmes finos de organosilicone por plasma sobre polímeros aumenta a sua resistência à fotodegradação, sem interferir em aspectos como coloração e brilho devido à sua transparência e dimensão nanométrica. A partir de resultados prévios obtidos em projeto de do…
Microplásticos estão presentes em água, terra e ar, em todos os biomas estudados até agora. Entender como os microplásticos são transportados nos diferentes meios da fonte até os diferentes biomas é chave para conhecermos melhor seus impactos e gerar políticas públicas para enfrentar a crise da poluição plástica. O estudo do efeito da degradação de polímeros nas propriedades de microplást…
Fotodegradação de polímeros limita as opções para sua utilização em exposição a intempéries e diminui a sua vida útil. Deposição de filmes finos de organosilicone por plasma sobre polímeros aumenta a sua resistência à fotodegradação, sem interferir em aspectos como coloração e brilho devido à sua transparência e dimensão nanométrica. A partir de resultados prévios obtidos em projeto de do…
Neste trabalho será estudada a degradação foto-química e termo-oxidativa de blendas de polipropileno isotático (PPi) e poliestireno atático (PPa) em comparação a seus componentes. Isto será feito para detectar possíveis interações sinergísticas ou antagonísticas que não são consideradas no momento da escolha de aditivos e assim proteger com maior efetividade a blenda visando a manutenção …