CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1980), Mestrado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo (1983) e Doutorado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo (1987) com parte do trabalho tendo sido desenvolvido na Uniformed Services University of the Health Sciences, Bethesda, Maryland, USA (1986). É Professora Associada do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Universidade Federal de São Paulo. Foi Chefe da Disciplina de Microbiologia (1997-2001), membro da Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia e Imunologia (2010-2013) e Vice-Chefe do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (2011-2015) da UNIFESP. É Editor Associado do Brazilian Journal of Microbiology, periódico científico ligado a Sociedade Brasileira de Microbiologia. É revisora de diversos periódicos científicos nacionais e internacionais. Bolsista de Produtividade Cientìfica do Conselho Nacional e Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde 1989, Pesquisador 1B do CNPq (2005-2020).Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em patogenicidade bacteriana, epidemiologia e em diversidade genética. Atua principalmente nos seguintes temas : Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC), E. coli enterohemorrágica (EHEC), E. coli enterotoxigênica (ETEC), diarréia, síndrome hemolítica urêmica, E. coli extraintestinais, bacteriocinas. (Fonte: Currículo Lattes)
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Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) é um importante patógeno associado a quadros graves de doenças em humanos como colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica (SHU). Embora, a maioria dos casos de SHU relatados seja atribuída ao sorotipo O157:H7, estudos recentes tem sinalizado para uma prevalência de sorotipos STEC não-O157, ressaltando o fato de que doenças graves po…
A formação de biofilme por amostras de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) tem sido associada à expressão de diferentes adesinas (fimbria tipo1, curli, Ag 43, Cah e EhaA). Neste estudo foi pesquisada a formação de biofilme e a presença de genes relacionados à adesinas foi determinada por PCR em 18 amostras O157 e 33 amostras não-O157, isoladas de origens diversas (humana, an…
As amostras de Escherichia coli produtoras de toxina Shiga (STEC) têm sido isoladas de pacientes com infecções entéricas graves e síndrome hemolítica urêmica desde o início dos anos 80, em diversos países do mundo incluindo o Brasil. Dentro do patotipo STEC o sorotipo O113:H21 pertence a uma subcategoria cuja importância clínica e epidemiológica aumentou significativamente, as STEC despro…
A rápida disseminação de genes de virulência e de resistência é conseqüência da transferência de genes entre bactérias da mesma espécie ou interespécies como por plastídios e transposons. A presença de genes de resistência e virulência no mesmo elemento genético permite a co-seleção de ambos determinantes em situação não invectiva, mas na presença de antimicrobianos, o determinante de res…
Relato de surtos de origem alimentar tem assumido dimensões crescentes nos últimos anos, atingindo diferentes localidades e países, como reflexo da globalização da economia e da criação de órgãos de livre comércio. Dentre os diversos agentes bacterianos associados a doenças de origem alimentar destaca-se Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC), especialmente aquelas pertencentes…
| 11 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 6 | Bolsas no país concluídas |
| 17 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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