CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) vem atuando na condução dos ensaios pré-clínicos da vacina brasileira contra o HIV em macacos Rhesus conjuntamente com o Instituto Butantan. Possui graduação em Ciências Biológicas pela UNESP (2000-2005), especialização em Imunologia dos transplantes (2005-2006 - FUNDAP-Incor), doutorado (2006-2010) e pós-doutorado (2010-2012) em Ciências pelo Programa de Alergia e Imunopatologia da FMUSP. Durante parte de seu pós-doutoramentoavaliou a resposta HIV e HERV-específicas em diferentes coortes de pacientes HIV+ na UCSF. Tem experiência na área de imunologia, com ênfase em concepção, produção e teste de imunógenos em modelos animais atuando principalmente em testes in vivo, ex vivo e in vitro, com cultura de células e avaliação de respostas imune antígeno-específicas. No início de sua vida acadêmica atuou com isolamento, purificação e síntese de compostos orgânicos, provenientes de insetos e artrópodes, com propriedades biológicas relevantes; também atuou durante sua especialização em análise proteômica bidimensional e expressão diferencial de proteínas no coração durante a fase aguda da infecção por T. cruzi. (Fonte: Currículo Lattes)
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A necessidade de uma vacina eficaz contra o HIV-1 é premente. Até o momento nenhuma das vacinas experimentais que foram clinicamente testadas em humanos mostraram proteção significativa. Portanto, a elaboração e teste de novas formulações vacinais é uma prioridade na pesquisa em saúde no mundo. Embora os linfócitos T CD8+ sejam os efetores finais destruindo células infectadas pelo HIV, cé…
Nenhuma vacina experimental testada até hoje em humanos mostrou eficácia. Devido ao papel fundamental dos linfócitos T CD4+ na determinação do status de memória funcional das respostas efetoras, a inclusão de epitopos apropriados do HIV-1 reconhecidos por essas células, em vacinas candidatas contra o HIV, pode desempenhar um papel essencial para o sucesso dessas vacinas. Em trabalhos ante…
Este projeto visa a caracterização estrutural e farmacológica de dois peptídeos extraídos do veneno da vespa social Polybia paulista, recentemente isolados neste laboratório (SOUZA, 2002), cujas massas moleculares são 1613Da e 1659Da, e que provavelmente apresentam modificações químicas inéditas entre as toxinas peptídicas de Hymenoptera, como bloqueio do resíduo N-terminal, além de uma a…
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Publicado em 6 de junho de 2015 - SP Pesquisa - Vacina da Aids - 2º Bloco. Por que é tão difícil produzir uma vacina contra AIDS? Como atua o vírus H.I.V. no corpo humano? Como uma equipe de cientistas brasileiros da USP/Incor, Unifesp e Instituto Butantan enfrentaram os desafios para construir a primeira vacina brasileira para combater a epidemia que já atingiu mais de 30 milhões de pessoas no mundo. O São Paulo Pesquisa foi aos laboratórios onde nasceu e foi desenvolvida a HIVBr18. A reportagem acompanha os primeiros resultados obtidos com a vacina que está em fase de testes com primatas, e mostra o que falta para chegar aos testes em seres humanos.