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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso (1992) e em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música (1991), Mestrado em Arquitetura pela Universidade de São Paulo/EESCUSP (1995), Doutorado (2000) e Livre-docência (2015) em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo/FAUUSP. É Professora Titular MS-6 do Departamento de Tecnologia da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo - FAUUSP, onde atua desde 1999, e Bolsista de Produtividade 2 CNPq desde 2010. É Presidente da Comissão de Pós-Graduação da FAUUSP e Professora Visitante do Erasmus Joint Master in Urban Climate and Sustainability - MUrCS (Erasmus+). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPGAU/FAUUSP 2021-2025 e vice-chefe do Departamento de Tecnologia da Arquitetura em duas gestões, 2012-2014 e 2004-2006. Foi coordenadora do LABAUT - Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética da FAUUSP e líder do Grupo de Pesquisa no CNPq de 2014 a 2018. Foi editora da Pós - Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP de 2005 a 2008, e membro do Conselho Editorial Executivo até 2020. É membro do Comitê Editorial e Científico da Revista de Arquitectura, Universidad Católica de Colombia, e da Dearq - Revista de Arquitectura de la Universidad de los Andes, ambas em Bogotá, e da Paranoá (UnB). Atuou como editora convidada na Pós (FAUUSP, 2020), Area (FADU/UBA, Buenos Aires, 2022) e, atualmente, na Urban Forestry Urban Greening (Elsevier). Coordena os projetos de pesquisa Resilience and adaptation to climate change in cities: time for action with nature-based solutions (FAPESP/NSFC, China) e Tempo de agir: desenhando as ações para adaptação das cidades à mudança do clima (CNPq/PQ2 e CAPES/PEPEEC). É Pesquisadora Principal no Centro para Segurança Hídrica e Alimentar em Zonas Críticas (FAPESP/CCD) e Pesquisadora Associada ao Biota Sintese (FAPESP/NPOP) e à Elaboração de instrumento para apoio e fomento ao desenvolvimento de planos de bairro no município de São Paulo (FAPESP/PPPP). Participa dos projetos de extensão internacional Transferability of resilience in informal settlements (TRIS): a model for assessing climate risk and empowering women as decision-makers (SFI-IRC Pathway Programme/Ireland) e Mitigating heat in São Paulos Brasilândia peripheral district: can urban greenery alleviate thermal comfort impacts caused by the newly proposed denser zoning? (University of St.Gallen, Switzerland), e da Cooperação Técnica para mapeamento de temperaturas na cidade de São Paulo (SVMA/IAGUSP). Tem diversos trabalhos referenciados em políticas públicas municipais (PlanClimaSP e outras da SVMA/SP) e também no IPCC AR6 WGII. É revisora de periódicos nacionais e internacionais. É assessora ad-hoc da FAPESP e do CNPq. É Plea Associate desde 2005 - Passive and Low Energy Architecture e foi PLEA Director na gestão 2011/2017. É membro da International Association for Urban Climate IAUC. Atuou como Expert Reviewer of the WGII Contribution to the IPCC Sixth Assessment Report (AR6) e, atualmente, é Lead Author do IPCC Special Report on Climate Change and Cities (SRCities, AR7). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando nos seguintes temas: conforto ambiental e eficiência energética em cidades e edifícios, impacto da vegetação e do adensamento nos microclimas urbanos, adaptação de cidades e edifícios às mudanças climáticas. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os efeitos das mudanças climáticas em cidades, como os eventos extremos de temperatura, trouxeram severos desafios à saúde e à sustentabilidade urbana; eles provocam desastres e ameaçam seriamente a saúde da população, especialmente as mais vulneráveis. Para amenizar esses extremos, a presença de vegetação é reconhecida como um dos meios mais eficazes, devido ao seu efeito de resfriamento…
Os efeitos das mudanças climáticas em cidades, como os eventos extremos de temperatura, trouxeram severos desafios à saúde e à sustentabilidade urbana; eles provocam desastres e ameaçam seriamente a saúde da população, especialmente as mais vulneráveis. Para amenizar esses extremos, a presença de vegetação é reconhecida como um dos meios mais eficazes, devido ao seu efeito de resfriamento…
O Centro para Segurança Hídrica e Alimentar em Zonas Críticas tem o objetivo de prover soluções e aperfeiçoamentos no enfrentamento de problemas de segurança hídrica e alimentar no estado de SP, com ênfase na gestão de risco em escala local e regional, a serem trabalhados em zonas críticas com conexões de clima, água e vegetação. O plano científico está estruturado sobre eixos disciplinar…
Esta proposta trata do papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala. O objetivo é quantificar de forma conjunta os impactos no microclima urbano, atual e futuro: 1) do adensamento urbano; 2) da envoltória dos edifícios e demais superfícies urbanas; 3) da vegetação e sua inserção urbana; 4) bem como o desempenho térmico e…
A vegetação desempenha um papel fundamental na regulação do microclima urbano e é uma estratégica essencial de adaptação ao calor extremo. Apesar dos avanços na análise dos seus efeitos sobre o microclima, há uma lacuna de estudos sob condições de calor extremo, especialmente em climas subtropicais. Isso decorre, em parte, das dificuldades associadas à realização de medições locais de par…
Este plano tem como objetivo construir uma base de dados para informações meteorológicas originadas de produtos numéricos e de medições por estações meteorológicas de superfície e por satélite, respectivamente, com temperatura e umidade do ar e velocidade do vento, além de outras variáveis ancilares. O processamento desta base será composto por i) controle de qualidade para os dados bruto…
O aumento da temperatura e de chuvas e secas intensas são consequências das mudanças climáticas decorrentes de um profundo desequilíbrio ambiental. Na escala urbana, os padrões de uso e ocupação do solo amplificam esses problemas e, apesar da vegetação ser essencial, como estratégia de mitigação e de adaptação, as áreas urbanas, em sua maioria, são predominantemente áridas, fruto da carên…
Este projeto tem como objeto de estudo o desempenho térmico de pequenosapartamentos em edifícios residenciais multifamiliares (até 50 m²), com fachadas totalou parcialmente envidraçadas, construídos e lançados recentemente em São Paulo.As análises térmicas serão realizadas a partir de simulações computacionais combase nos dados climáticos atuais e dados futuros do Projeta - Projeções De M…
Já são conhecidos os benefícios trazidos pela vegetação; ela provê serviços ecossistêmicos relevantes pois reduz os níveis de poluição, tem papel fundamental no manejo das águas, promove e protege a biodiversidade, equilibra a temperatura e a umidade do ar no seu entorno e traz sensação de bem-estar para as pessoas. A infraestrutura verde, por sua vez, consiste em espaços verdes intercone…
A presente proposta de pesquisa "Serviços ecossistêmicos em áreas urbanas: a influência das árvores na regulação do clima" busca avançar no conhecimento de serviços ecossistêmicos desempenhados pelas árvores nas áreas urbanas e explorar as suas possibilidades de aplicação no processo de planejamento, desenho e gestão de suas áreas verdes. Inicialmente pretende-se uma revisão de literatura…
O mundo está diante de uma emergência climática, que é responsável por eventos extremos como o aumento da temperatura, chuvas intensas e secas. Na escala urbana, a supressão da vegetação e o aumento da densidade construída e das superfícies impermeáveis são um dos principais fatores para o agravamento dos efeitos locais das mudanças climáticas. Assim, a presença da vegetação por todo o te…
A presente proposta de pesquisa "Serviços ecossistêmicos em áreas urbanas: A influência das árvores na regulação do clima" busca avançar no conhecimento de serviços ecossistêmicos desempenhados pelas árvores nas áreas urbanas e explorar as suas possibilidades de aplicação no processo de planejamento, desenho e gestão de suas áreas verdes. Inicialmente pretende-se uma revisão de literatura…
O objetivo da pesquisa para o estágio BEPE na JCU - Johannes Gutenberg-Univesität Mainz, na Alemanha, é estudar o modelo ENVI-met V.4 Preview III para quantificar o impacto da vegetação no microclima urbano (efeito da temperatura do ar, temperatura da superfície, umidade específica, direção e velocidade do vento), com a supervisão do Prof. Dr. Michael Bruse, autor do modelo. Este estudo t…