Graduou-se em Química pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 2002. Concluiu o doutorado e o pós-doutorado em Química Inorgânica na Universidade de São Paulo (USP) em 2007 e 2009, respectivamente. De 2009 a 2012 foi diretor de P&D e sócio co-fundador da empresa NovaNano. Durante esse período, foi membro de Fórum de Competitividade em Nanotecnologia do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2009/2010). No mesmo período, desenvolveu uma nova tecnologia para produção de nanopartículas de prata e realizou o processo de transferência tecnológica para outra empresa do setor. Ingressou no IQ-UNICAMP em 2012 e obteve o título de Livre Docente em 2019. Ministra disciplinas relacionadas a Química Inorgânica no Curso de Graduação e Pós-Graduação, e Empreendedorismo. Foi Coordenador da Comissão de Segurança e Ética Ambiental do IQ-UNICAMP (2013/2015) e Coordenador da Central Analítica do IQ-UNICAMP (abril/2015 a Jul/2018). Atualmente é chefe do Departamento de Química Inorgânica da mesma instituição. Coordenou projetos financiados pelo SENAI, CNPq, FINEP e FAPESP. É revisor das seguintes agências de fomento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do MS (Fundect). Atualmente, atua como revisor de 27 revistas científicas de âmbito nacional e internacional. Foi Visiting Researcher na University of Ottawa (2012/2013 - Pós-Doutorado) e na Manchester Metropolitan University (2017). Possui 77 artigos publicados, índice H=27 (Google Scholar) e 7 patentes depositadas. Orientou 4 projetos de mestrado, 4 doutorados, 2 pós-doutorados, 24 alunos de IC, 9 alunos de intercâmbio, dos quais 7 vieram de universidades do exterior. Atualmente orienta 1 projetos de pós-doutorado, 3 doutorados, 7 mestrados e 5 de Iniciação Científica. Já ministrou 54 palestras científicas em Instituições de Ensino e Pesquisa. Seu grupo de pesquisa desenvolve projetos em water splitting, produção de hidrogênio, oxidação de água, impressão 3D, nanomateriais para eletrocatálise e sensores eletroquímicos. Website do grupo de pesquisa: www.bonacin.iqm.unicamp.br. (Fonte: Currículo Lattes)
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O hidrogênio pode ser considerado com uma importante alternativa de energia limpa e matéria-prima no mundo moderno. No entanto, os benefícios ambientais estão ligados ao seu processo de produção. A obtenção de hidrogênio verde, a partir do processo de eletrólise da água (water splitting), é apontada como uma solução sustentável para as próximas décadas. Embora esse processo pareça simples…
Muito esforço vem sendo empregado no mundo todo para desenvolvimento de substitutos aos combustíveis fósseis. Esses combustíveis são os principais responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa e apresentam um potencial esgotamento a longo prazo. Com isso, as estratégias para obter novas fontes de energia verde, que sejam sustentáveis, e que atendam à demanda global são um grande d…
O hidrogênio obtido a partir da decomposição da água (water splitting) pode ser uma alternativa aos combustíveis fósseis. Apesar da aparente simplicidade do processo, a reação de oxidação da água é cineticamente lenta e termodinamicamente desfavorável. Tendo isto em vista, um catalisador é requerido para vencer essa barreira energética. Um dos maiores desafios dessa área é o entendimento …
Os sensores e biossensores eletroquímicos permitem o diagnóstico de doenças e maneira rápida e precisa, empregando dispositivos de fácil manufatura e manuseio. A necessidade de utilização de novas metodologias para a detecção de certas doenças torna viável o desenvolvimento destes sensores. As técnicas eletroquímicas apresentam ainda algumas vantagens em relação ao baixo custo instrumenta…
O hidrogênio obtido a partir da decomposição da água (water splitting) pode ser uma alternativa aos combustíveis fósseis. Porém, apesar da aparente simplicidade do processo, a reação de oxidação da água é cineticamente lenta e termodinamicamente desfavorável, por isso, esta é a etapa limitante do processo de produção do H2. Portanto, a presença de um catalisador é requerida para vencer es…
A impressão 3D é uma técnica de manufatura aditiva onde é possível imprimir objetos em três dimensões com riqueza de detalhes e precisão adequada. Essa técnica de impressão 3D vem se trazendo grandes avanços na ciência como um todo. A capacidade de descentralização do processo produtivo permite o design e a confecção de peça únicas que vão desde aplicações biomédicas, peças para aeronaves…
A matriz energética mundial foi desenvolvida a base de combustíveis fósseis. Embora sejam relativamente baratos e observa-se uma correlação entre aumento da emissão de gases provenientes de sua queima e o aquecimento global. Diante desse cenário, é necessário substituir a matriz energética atual por tecnologias que sejam sustentáveis. A utilização de hidrogênio (H2) vem ganhando destaque …
A busca por fontes limpas, renováveis e ecologicamente corretas e hidrogênio tornou a água um excelente candidato para a produção de hidrogênio. A produção de H2 verde a partir da água ocorre por um sistema conhecido como Water Splitting (WS), que é limitado pelo processo anódico, denominado Reação de Evolução de Oxigênio (OER), onde ocorre a Reação de Oxidação da Água (WOR), portanto, re…
A utilização de manufatura aditiva ou impressão 3D permite o desenvolvimento de dispositivos eletroquímicos simples e de baixo custo, fabricados em laboratório, com possibilidade de modulação em diversos formatos e miniaturização, possibilitando a construção de dispositivos versáteis e portáteis. Nesse sentido, o uso de filamentos condutores tem se tornado extremamente vantajoso para a ob…
A resposta eletroquímica do AP frente a alvos moleculares pode ser melhorada a partir da utilização de pentacianidoferratos(II). Essas novas estruturas geradas são menos cristalinas, quando comparadas ao azul da Prússia tradicional, e possuem uma maior quantidade de defeitos. Esse conjunto de características permite uma maior sensibilidade e menores limite de detecção e quantificação.Com …
Grafeno tem atraído enorme interesse para a obtenção de eletrodos devido a características interessantes, tais como alta condutividade, estabilidade química e baixo custo. No entanto, o grafeno é considerado um material de baixa seletividade, quando é utilizado como eletrodo. Uma abordagem para resolver esta limitação é a modificação da superfície de grafeno com compostos capazes de criar…
CV Lattes
ORCID