Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos, Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Cursou graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (2004), Mestrado (2007) e Doutorado (2011) em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos. Realizou estágio de pós-doutorado na University of North Carolina Wilmington (2020). Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (2017-2019) e vice-coordenadora (2015-2017). É coordenadora da Cordenadoria de Internacionalização da Pós-Graduação da UFSCar (CInter/ProPG/UFSCar) e Membro Comitê de Ética da UFSCar, representante DPsi/CECH. É Membro da Associação Brasileira de Educação Especial e da Sociedade Brasileira de Psicologia. Membro da Diretora de Pesquisa do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (INCT/ECCE) e vice-coordenadora do Grupo de Trabalho 03 Análise comportamental de processos simbólicos da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. É membro pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (MCTI/CNPq//CAPES/ FAPs - Chamada 16/2014) e Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 (Processo 317218/2021-2). Realiza investigações nas áreas de Psicologia e Educação Especial, principalmente nos seguintes temas: controle instrucional, aquisição de leitura e escrita, programação de condições de ensino e comportamento simbólico. (Fonte: Currículo Lattes)
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Considerando o atual momento da saúde pública mundial pela pandemia do Sars-Cov-2, os atendimentos presenciais realizados às pessoas público-alvo da educação especial foram afetados. Nos atendimentos para crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) foram realizadas adaptações, como a utilização de modelos audiovisuais e a adequação de ambientes para atendimento de acordo com os re…
O modelo de Resposta à Intervenção - RTI visa intervir precocemente com crianças que apresentarem risco (ou dificuldade) na aquisição das habilidades acadêmicas. Com isso, o modelo apresenta um direcionamento em relação as propostas de serviço para trabalhar as necessidades dos alunos como intervenções precoces, demonstrando-se um modelo preventivo para redução das dificuldades acadêmicas…
A aprendizagem de leitura e escrita é considerada indispensável para a sobrevivência em uma sociedade que privilegia o código escrito. Com a inclusão escolar, o aluno com deficiência intelectual tem garantida a matrícula na rede regular de ensino e condições de ensino para aprendizagem dos conteúdos curriculares. Entretanto, o aluno com deficiência intelectual desafia a escola em suas prá…
A matriz de ensino é uma ferramenta para intervenção que permite, a partir do ensino sistemático de algumas unidades, a ocorrência de generalização recombinativa, ou seja, a recombinação de estímulos menores aprendidos em combinações, não ensinadas diretamente. Revisões da literatura recentes analisaram o uso da matriz de ensino para indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, …
O Programa de Ensino Individualizado (PEI) pode contribuir na educação inclusiva de qualidade, uma vez que tem como finalidade garantir o acompanhamento do percurso dos estudantes ao longo do seu processo de escolarização considerando o repertório de habilidades, conhecimentos e desenvolvimento, idade cronológica e nível de escolarização já alcançado, reconhecendo e trabalhando com as dif…
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